Governo francês insiste em que retirar reforma trabalhista "não é uma opção"
Paris, 2 jun (EFE).- A ministra do Trabalho da França, Myriam El Khomri, ressaltou nesta quinta-feira que embora o Executivo esteja aberto à negociação e tenha integrado "cerca de 800 emendas" à reforma trabalhista, retirar esse projeto de lei por causa das pressões sindicais "não é uma opção".
A ministra destacou que sua porta "sempre esteve aberta" ao diálogo e disse esperar propostas concretas por parte da Confederação Geral do Trabalho (CGT), o sindicato que com mais força encarnou a oposição a esse projeto que no próximo dia 13 de junho começará a ser avaliado no Senado.
Khomri afirmou que embora esse sindicato diz estar disposto à discussão ao mesmo tempo ainda promove bloqueios, "em um momento em que temos inundações" e outras "preocupações".
"Cada um deve assumir suas responsabilidades. (...) A evolução da CGT é só semântica. Quero falar do fundo, do conteúdo", disse a ministra que dá nome ao projeto de lei, aprovado por decreto na Assembleia Nacional em 10 de maio.
Khomri acrescentou que, a oito dias do início da Eurocopa e após mais de três meses de oposição, "todo mundo quer uma saída para a crise", mas reiterou que essa é a razão pela qual o texto já evoluiu e pode continuar fazendo-o.
A ministra destacou que sua porta "sempre esteve aberta" ao diálogo e disse esperar propostas concretas por parte da Confederação Geral do Trabalho (CGT), o sindicato que com mais força encarnou a oposição a esse projeto que no próximo dia 13 de junho começará a ser avaliado no Senado.
Khomri afirmou que embora esse sindicato diz estar disposto à discussão ao mesmo tempo ainda promove bloqueios, "em um momento em que temos inundações" e outras "preocupações".
"Cada um deve assumir suas responsabilidades. (...) A evolução da CGT é só semântica. Quero falar do fundo, do conteúdo", disse a ministra que dá nome ao projeto de lei, aprovado por decreto na Assembleia Nacional em 10 de maio.
Khomri acrescentou que, a oito dias do início da Eurocopa e após mais de três meses de oposição, "todo mundo quer uma saída para a crise", mas reiterou que essa é a razão pela qual o texto já evoluiu e pode continuar fazendo-o.
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