Dow Jones fecha em alta de 0,64%
Nova York, 6 jun (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta segunda-feira em alta de 0,64%, estimulado pelo discurso da presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, e a valorização dos preços do petróleo.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 113,27 pontos, para 17.920,33. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,49%, até 2.109,41, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 0,53%, aos 4.968,71.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras desde os primeiros compassos da jornada e os lucros aumentaram a partir da metade do dia após um discurso público da presidente do Fed sobre política monetária.
Yellen pediu hoje para que não se preste "atenção demais" ao relatório pior que o esperado sobre a evolução do mercado de trabalho, com a criação de menos empregos que o previsto em maio, e garantiu que suas perspectivas são "majoritariamente positivas".
Os mercados interpretaram essas palavras como um argumento a favor de um novo aumento das taxas de juros, embora a presidente do banco central americano tenha evitado mencionar uma data concreta.
Os investidores também comemoram a alta do preço do petróleo nos mercados internacionais, onde o barril do Texas subiu em Nova York até US$ 49,69, seu nível mais alto desde julho do ano passado, e o Brent avançou em Londres até US$ 50,47.
No final todos os setores fecharam em terreno positivo, entre os quais destacaram o energético (1,97%), o de matérias-primas (1,8%), o industrial (0,84%), o sanitário (0,67%), o financeiro (0,56%) e o tecnológico (0,25%).
A Boeing (3,57%) liderou os lucros entre a maioria dos 30 componentes do Dow Jones, na frente de Caterpillar (1,84%), Nike (1,59%), Exxon Mobil (1,1%), 3M (1,01%), JP Morgan Chase (0,99%), Unitedhealth (0,96%) e Merck (0,94%).
Por outro lado, as quedas foram puxadas pela Home Depot (-1,95%), seguida por Verizon (-0,41%), Travelers (-0,25%), IBM (-0,1%), Cisco Systems (-0,1%) e Dupont (-0,04%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.247,7 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,732%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 113,27 pontos, para 17.920,33. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,49%, até 2.109,41, enquanto o índice composto da Nasdaq subiu 0,53%, aos 4.968,71.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras desde os primeiros compassos da jornada e os lucros aumentaram a partir da metade do dia após um discurso público da presidente do Fed sobre política monetária.
Yellen pediu hoje para que não se preste "atenção demais" ao relatório pior que o esperado sobre a evolução do mercado de trabalho, com a criação de menos empregos que o previsto em maio, e garantiu que suas perspectivas são "majoritariamente positivas".
Os mercados interpretaram essas palavras como um argumento a favor de um novo aumento das taxas de juros, embora a presidente do banco central americano tenha evitado mencionar uma data concreta.
Os investidores também comemoram a alta do preço do petróleo nos mercados internacionais, onde o barril do Texas subiu em Nova York até US$ 49,69, seu nível mais alto desde julho do ano passado, e o Brent avançou em Londres até US$ 50,47.
No final todos os setores fecharam em terreno positivo, entre os quais destacaram o energético (1,97%), o de matérias-primas (1,8%), o industrial (0,84%), o sanitário (0,67%), o financeiro (0,56%) e o tecnológico (0,25%).
A Boeing (3,57%) liderou os lucros entre a maioria dos 30 componentes do Dow Jones, na frente de Caterpillar (1,84%), Nike (1,59%), Exxon Mobil (1,1%), 3M (1,01%), JP Morgan Chase (0,99%), Unitedhealth (0,96%) e Merck (0,94%).
Por outro lado, as quedas foram puxadas pela Home Depot (-1,95%), seguida por Verizon (-0,41%), Travelers (-0,25%), IBM (-0,1%), Cisco Systems (-0,1%) e Dupont (-0,04%).
Em outros mercados, o ouro subia para US$ 1.247,7 a onça, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 1,732%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.