Presença de besouro das colmeias no Brasil faz Argentina decretar alerta
Buenos Aires, 9 jun (EFE).- A Argentina, uma das maiores exportadoras mundiais de mel, declarou nesta quinta-feira um alerta sanitário pela presença no Brasil do chamado besouro das colmeias, que afeta a produção apícola.
O estado de alerta sanitário foi declarado pelo Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) diante da presença do inseto em apiários de São Paulo.
O Ministério de Agroindústria da Argentina disse em comunicado que a praga, "de alto impacto para a produção apícola", nunca foi detectada no país. O objetivo da medida é "preservar a situação sanitária do país em relação a essa praga e evitar os prejuízos produtivos e comerciais que sua entrada poderia ocasionar".
O besouro das colmeias (Aethina Tumida), original da África, "pode causar grandes danos nos apiários durante o desenvolvimento de seu estado de larva, provocar a destruição dos favos de mel e o consequente abandono das abelhas nas colmeias afetadas", diz a nota.
Com o objetivo de detectar de maneira precoce uma eventual entrada do inseto na Argentina e evitar sua dispersão, foram estabelecidas como zonas de maior risco as províncias que fazem divisa com o Brasil, assim como os postos de fronteira terrestres, marítimos e aeroportuários com o país. As autoridades afirmam que é obrigatório denunciar a eventual presença do besouro.
Segundo o governo argentino, a "presença da praga no país poderia condicionar a comercialização internacional de produtos apícolas".
Nos primeiros quatro meses do ano, a Argentina exportou mel por US$ 53,1 milhões, com uma alta anual de 31,6%.
O estado de alerta sanitário foi declarado pelo Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) diante da presença do inseto em apiários de São Paulo.
O Ministério de Agroindústria da Argentina disse em comunicado que a praga, "de alto impacto para a produção apícola", nunca foi detectada no país. O objetivo da medida é "preservar a situação sanitária do país em relação a essa praga e evitar os prejuízos produtivos e comerciais que sua entrada poderia ocasionar".
O besouro das colmeias (Aethina Tumida), original da África, "pode causar grandes danos nos apiários durante o desenvolvimento de seu estado de larva, provocar a destruição dos favos de mel e o consequente abandono das abelhas nas colmeias afetadas", diz a nota.
Com o objetivo de detectar de maneira precoce uma eventual entrada do inseto na Argentina e evitar sua dispersão, foram estabelecidas como zonas de maior risco as províncias que fazem divisa com o Brasil, assim como os postos de fronteira terrestres, marítimos e aeroportuários com o país. As autoridades afirmam que é obrigatório denunciar a eventual presença do besouro.
Segundo o governo argentino, a "presença da praga no país poderia condicionar a comercialização internacional de produtos apícolas".
Nos primeiros quatro meses do ano, a Argentina exportou mel por US$ 53,1 milhões, com uma alta anual de 31,6%.
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