Taxistas voltam a fechar centro de Buenos Aires para protestar contra Uber
Buenos Aires, 9 jun (EFE).- Aproximadamente, 5 mil taxistas se concentraram nesta quinta-feira no centro da cidade de Buenos Aires para pedir o encerramento completo em nível nacional do aplicativo Uber, que, segundo os sindicatos do setor, funciona normalmente e "segue avançando" na Argentina.
Apesar dos contínuos protestos dos últimos meses, de acordo com dados que o Uber forneceu à Agência Efe, 550 mil usuários já baixaram o aplicativo na capital argentina e 37 mil pessoas estão inscritas como motoristas. Os sindicatos de taxistas denunciam que apesar das proibições da Justiça, a empresa funciona com total normalidade e já se estende a diferentes cidades da Argentina, como Rosário, Córdoba e Mendoza.
"A Justiça e o governo portenhos nos apoiam, mas queremos que isto seja feito em toda a Argentina", protestou em declarações à Efe o presidente da Federação Nacional de Proprietários de Táxis, Jorge Celia, que pediu à população para não usar o serviço "ilegal".
A Justiça de Buenos Aires ditou em maio o bloqueio do aplicativo, mas o efeito da medida só vale na capital, por isso o Ente Nacional de Comunicações (Enacom), que regula estes serviços, não pode atuar contra a plataforma até que haja um pronunciamento de um juiz federal.
Por sua vez, o secretário de Transporte da cidade de Buenos Aires, Juan José Méndez, disse hoje, em declarações a canais locais, que o Uber não se adequou a nenhum tipo de legislação na Argentina, ao contrário de em outros países onde a empresa se adaptou às normas vigentes.
A concentração de hoje se replicou também em outras cidades da Argentina.
Apesar dos contínuos protestos dos últimos meses, de acordo com dados que o Uber forneceu à Agência Efe, 550 mil usuários já baixaram o aplicativo na capital argentina e 37 mil pessoas estão inscritas como motoristas. Os sindicatos de taxistas denunciam que apesar das proibições da Justiça, a empresa funciona com total normalidade e já se estende a diferentes cidades da Argentina, como Rosário, Córdoba e Mendoza.
"A Justiça e o governo portenhos nos apoiam, mas queremos que isto seja feito em toda a Argentina", protestou em declarações à Efe o presidente da Federação Nacional de Proprietários de Táxis, Jorge Celia, que pediu à população para não usar o serviço "ilegal".
A Justiça de Buenos Aires ditou em maio o bloqueio do aplicativo, mas o efeito da medida só vale na capital, por isso o Ente Nacional de Comunicações (Enacom), que regula estes serviços, não pode atuar contra a plataforma até que haja um pronunciamento de um juiz federal.
Por sua vez, o secretário de Transporte da cidade de Buenos Aires, Juan José Méndez, disse hoje, em declarações a canais locais, que o Uber não se adequou a nenhum tipo de legislação na Argentina, ao contrário de em outros países onde a empresa se adaptou às normas vigentes.
A concentração de hoje se replicou também em outras cidades da Argentina.
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