Argentina fecha novo acordo para exportação de leite em pó ao Brasil
Buenos Aires, 29 jun (EFE).- A Argentina acertou nesta quarta-feira novas cotas para a exportação de leite em pó para o Brasil até meados de 2018, confirmaram fontes oficiais.
Em comunicado, o Ministério de Agroindústria da Argentina informou que o pacto estabelece que o país poderá exportar ao Brasil 51.600 toneladas de leite em pó entre junho deste ano e maio de 2017, quando a cota subirá para 54.000 toneladas.
O acordo foi assinado pelo Centro da Indústria Leiteira (CIL), pela Associação de Pequenas e Médias Empresas Lácteas da Argentina (Apymel) com a Confederação Nacional de Agricultura do Brasil (CNA).
Com esse convênio, a quota mensal passa das 3.600 toneladas estabelecidas no acordo anterior para 4.300 toneladas no primeiro ano de vigência do novo pacto. No segundo ano, poderão ser exportadas por mês 4.500 toneladas do produto.
O fechamento do acordo foi destacado pelo ministro da Agroindústria da Argentina, Ricardo Buryaile, durante uma conversa por telefone com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Blairo Maggi. Além disso, eles também dialogaram para dar início a conversas técnicas sobre o comércio de carne suína fresca.
"O Brasil é um parceiro estratégico, por isso a decisão de flexibilizar a entrada de leite, como avançar em acordos entre particulares para a comercialização de carne suína, significa que existe vontade política para que a região cresça e amplie seus negócios internacionais, atendendo às sensibilidades dos setores produtivos de cada parte", ressaltou Buryaile.
Em comunicado, o Ministério de Agroindústria da Argentina informou que o pacto estabelece que o país poderá exportar ao Brasil 51.600 toneladas de leite em pó entre junho deste ano e maio de 2017, quando a cota subirá para 54.000 toneladas.
O acordo foi assinado pelo Centro da Indústria Leiteira (CIL), pela Associação de Pequenas e Médias Empresas Lácteas da Argentina (Apymel) com a Confederação Nacional de Agricultura do Brasil (CNA).
Com esse convênio, a quota mensal passa das 3.600 toneladas estabelecidas no acordo anterior para 4.300 toneladas no primeiro ano de vigência do novo pacto. No segundo ano, poderão ser exportadas por mês 4.500 toneladas do produto.
O fechamento do acordo foi destacado pelo ministro da Agroindústria da Argentina, Ricardo Buryaile, durante uma conversa por telefone com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Blairo Maggi. Além disso, eles também dialogaram para dar início a conversas técnicas sobre o comércio de carne suína fresca.
"O Brasil é um parceiro estratégico, por isso a decisão de flexibilizar a entrada de leite, como avançar em acordos entre particulares para a comercialização de carne suína, significa que existe vontade política para que a região cresça e amplie seus negócios internacionais, atendendo às sensibilidades dos setores produtivos de cada parte", ressaltou Buryaile.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.