Produção industrial acumula queda de 9,8 % em 2016
Rio de Janeiro, 1 jul (EFE).- A produção industrial no Brasil acumulou uma queda de 9,8% nos cinco primeiros meses de 2016, apesar da leve melhora registrada nos meses de março e abril, segundo informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
De acordo com este estudo mensal, no mês de maio a produção industrial não mostrou nenhuma variação, enquanto em março e abril ocorreram aumentos de 1,4% e de 0,2%, respectivamente.
Em relação com maio de 2015, a queda sofrida pela indústria foi de 7,8%.
Na comparação anual, o mau desempenho da indústria em relação com o mesmo mês do ano anterior representa o 27° dado negativo consecutivo, de acordo com o relatório do IBGE.
Apesar de registrar uma alta de 5,6% no último mês, a categoria dos produtos perecíveis foi a mais afetada ao sofrer um retrocesso do 17,4% na comparação entre maio e o mesmo mês de 2015, e de 22,4% no acumulado dos últimos 12 meses.
A categoria dos bens capitais também experimentou um aumento de 1,5% no último mês, no entanto, no comparativo com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de 11,4% e de 26,9% no acumulado anual.
Já a categoria dos bens de consumo não perecíveis foi a que sofreu um maior retrocesso em maio, com uma queda de 1,4%, o que deixou o acumulado anual com uma queda de 4,9".
De acordo com este estudo mensal, no mês de maio a produção industrial não mostrou nenhuma variação, enquanto em março e abril ocorreram aumentos de 1,4% e de 0,2%, respectivamente.
Em relação com maio de 2015, a queda sofrida pela indústria foi de 7,8%.
Na comparação anual, o mau desempenho da indústria em relação com o mesmo mês do ano anterior representa o 27° dado negativo consecutivo, de acordo com o relatório do IBGE.
Apesar de registrar uma alta de 5,6% no último mês, a categoria dos produtos perecíveis foi a mais afetada ao sofrer um retrocesso do 17,4% na comparação entre maio e o mesmo mês de 2015, e de 22,4% no acumulado dos últimos 12 meses.
A categoria dos bens capitais também experimentou um aumento de 1,5% no último mês, no entanto, no comparativo com o mesmo mês do ano anterior, a queda foi de 11,4% e de 26,9% no acumulado anual.
Já a categoria dos bens de consumo não perecíveis foi a que sofreu um maior retrocesso em maio, com uma queda de 1,4%, o que deixou o acumulado anual com uma queda de 4,9".
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