Bolívia aumentará em 10% produção de gás para atender Brasil e Argentina
La Paz, 3 jul (EFE).- A Bolívia aumentará nas próximas semanas sua produção de gás natural em 10% através de a uma usina operada pela companhia francesa Total, o que permitirá garantir os envios acertados com Brasil e Argentina, afirmou o ministro de Hidrocarbonetos e Energia, Luis Sánchez, em entrevista publicada neste domingo pelo jornal "El Deber".
Sánchez explicou que a produção global de gás aumentará em breve de 60 milhões para 66,7 milhões de metros cúbicos diários por conta da produção na usina de Incahuasi (leste). Segundo ele, entre 2021 e 2022 a produção boliviana subirá para 74 milhões de metros cúbicos diários de gás.
"Estamos fazendo os maiores investimentos para cumprir com os contratos que assinamos", disse o ministro.
Sánchez falou sobre uma recente diminuição dos envios de gás natural para o mercado argentino, onde as autoridades pediram a suas indústrias para restringir o consumo do combustível perante a baixa. Ele ratificou que está cumprindo o contrato com a Argentina e sustentou que em uma recente reunião entre autoridades estatais da empresa boliviana YPFB e da argentina Enarsa foi verificado o cumprimento na média das entregas.
"Então, cumprimos o contrato com a Argentina, com o Brasil e temos uma segurança energética no tema de gás ao mercado nacional que nunca tivemos", sustentou Sánchez.
A nova usina começará a funcionar ainda neste mês, mas terá produção comercial só em agosto, segundo o planejamento. Por contrato, a Bolívia deve enviar 30 milhões de metros cúbicos diários de gás natural ao Brasil e 19 milhões de metros cúbicos diários à Argentina.
Sánchez explicou que a produção global de gás aumentará em breve de 60 milhões para 66,7 milhões de metros cúbicos diários por conta da produção na usina de Incahuasi (leste). Segundo ele, entre 2021 e 2022 a produção boliviana subirá para 74 milhões de metros cúbicos diários de gás.
"Estamos fazendo os maiores investimentos para cumprir com os contratos que assinamos", disse o ministro.
Sánchez falou sobre uma recente diminuição dos envios de gás natural para o mercado argentino, onde as autoridades pediram a suas indústrias para restringir o consumo do combustível perante a baixa. Ele ratificou que está cumprindo o contrato com a Argentina e sustentou que em uma recente reunião entre autoridades estatais da empresa boliviana YPFB e da argentina Enarsa foi verificado o cumprimento na média das entregas.
"Então, cumprimos o contrato com a Argentina, com o Brasil e temos uma segurança energética no tema de gás ao mercado nacional que nunca tivemos", sustentou Sánchez.
A nova usina começará a funcionar ainda neste mês, mas terá produção comercial só em agosto, segundo o planejamento. Por contrato, a Bolívia deve enviar 30 milhões de metros cúbicos diários de gás natural ao Brasil e 19 milhões de metros cúbicos diários à Argentina.
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