Libra esterlina chega a valor mais baixo em três décadas após o "Brexit"
Londres, 5 jul (EFE).- A libra esterlina voltou a cair nesta terça-feira a seu nível mais baixo em mais de três décadas ao ser cotada a US$ 1,3113, sua segunda queda após o voto favorável ao "Brexit" no referendo de 23 de junho.
A divisa britânica caiu nesta manhã 1,8% frente ao dólar, até US$ 1,3113, abaixo da cotação de US$ 1,3118 que alcançou na segunda-feira posterior ao histórico referendo, que foi vencido pelos partidários da saída da UE por 52% dos votos.
A libra também caiu hoje frente (1,04%) até 1,18 euro, seu valor mínimo em mais de dois anos.
A incerteza em torno do "Brexit" afetava também a Bolsa de Londres, que apresentava queda também devido à urgência dos investidores para se desprender de seus títulos.
O nervosismo se instalou no pregão londrino depois que a firma de gestão de fundos Standard Life deteve temporariamente a cotação de seu fundo imobiliário para conter a retirada de capital por causa do voto favorável a saída da União Europeia.
Os setores financeiro e empresarial pediram ao governo conservador que dê garantias sobre o processo de negociação com Bruxelas e o futuro dos cidadãos comunitários que trabalham no Reino Unido, muitos deles nesses setores produtivos.
A divisa britânica caiu nesta manhã 1,8% frente ao dólar, até US$ 1,3113, abaixo da cotação de US$ 1,3118 que alcançou na segunda-feira posterior ao histórico referendo, que foi vencido pelos partidários da saída da UE por 52% dos votos.
A libra também caiu hoje frente (1,04%) até 1,18 euro, seu valor mínimo em mais de dois anos.
A incerteza em torno do "Brexit" afetava também a Bolsa de Londres, que apresentava queda também devido à urgência dos investidores para se desprender de seus títulos.
O nervosismo se instalou no pregão londrino depois que a firma de gestão de fundos Standard Life deteve temporariamente a cotação de seu fundo imobiliário para conter a retirada de capital por causa do voto favorável a saída da União Europeia.
Os setores financeiro e empresarial pediram ao governo conservador que dê garantias sobre o processo de negociação com Bruxelas e o futuro dos cidadãos comunitários que trabalham no Reino Unido, muitos deles nesses setores produtivos.
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