Taxa de desemprego nos EUA sobe para 4,9% em junho
Washington, 8 jul (EFE).- A taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu dois décimos em junho e ficou em 4,9%, enquanto o mercado de trabalho registrou uma grande criação de emprego, informou nesta sexta-feira o Departamento de Trabalho do país.
Em junho, a economia americana criou 287 mil empregos, após o frágil e inesperado dado de maio no qual foram criados apenas 38 mil novos empregos, o que aponta para a continuidade da recuperação econômica.
O número de empregos criados é notavelmente superior ao previsto pelos economistas, que tinham calculado cerca de 170 mil.
O aumento na taxa de desemprego para 4,9% é consequência de um maior número de gente que entra na força de trabalho na busca de emprego, pois a taxa de participação subiu para 62,7%.
Em relação ao salário médio por hora, no mês passado, cresceu 0,1% e ficou em US$ 25,61, enquanto o aumento acumulado desde junho de 2015 foi de 2,6%.
Em seu relatório, o governo revisou, além disso, para baixa os números de criação de emprego de maio, dos 38 mil novos postos calculados inicialmente para 11 mil, e eleva os de abril de 123 mil para 144 mil.
O dado negativo de maio levou o Federal Reserve (Fed, banco central americano), em sua reunião de junho a adiar a planejada alta de taxas de juros, ao gerar dúvidas sobre a consistência da criação de emprego.
Em junho, a economia americana criou 287 mil empregos, após o frágil e inesperado dado de maio no qual foram criados apenas 38 mil novos empregos, o que aponta para a continuidade da recuperação econômica.
O número de empregos criados é notavelmente superior ao previsto pelos economistas, que tinham calculado cerca de 170 mil.
O aumento na taxa de desemprego para 4,9% é consequência de um maior número de gente que entra na força de trabalho na busca de emprego, pois a taxa de participação subiu para 62,7%.
Em relação ao salário médio por hora, no mês passado, cresceu 0,1% e ficou em US$ 25,61, enquanto o aumento acumulado desde junho de 2015 foi de 2,6%.
Em seu relatório, o governo revisou, além disso, para baixa os números de criação de emprego de maio, dos 38 mil novos postos calculados inicialmente para 11 mil, e eleva os de abril de 123 mil para 144 mil.
O dado negativo de maio levou o Federal Reserve (Fed, banco central americano), em sua reunião de junho a adiar a planejada alta de taxas de juros, ao gerar dúvidas sobre a consistência da criação de emprego.
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