Lagarde recomenda "dissipar a incerteza" sobre o "Brexit" rapidamente
Pequim, 22 jul (EFE).- A diretora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, recomendou nesta sexta-feira que "a incerteza que rodeia os termos do 'Brexit' seja dissipada o mais rápido possível", perante seu negativo efeito na economia global.
A máxima responsável do FMI considerou hoje em Pequim que é necessário abordar a situação com premência para depois explorar "as formas nas quais o Reino Unido continuará participando da economia global".
Lagarde fez estas declarações em entrevista coletiva pela realização do Diálogo 1+6, que, além do FMI, inclui a China, o Banco Mundial (BM), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Junta de Estabilidade Financeira.
A diretora lembrou, como anunciou o FMI em 19 de julho, que o "Brexit" custará este ano ao mundo um décimo percentual de crescimento econômico, apesar de ter aumentado a previsão de crescimento para a China em 2016 em um décimo, até 6,6%.
Enquanto isso, para 2017 o FMI manteve a previsão de abril com um crescimento de 6,2% para a segunda economia mundial.
Lagarde se mostrou "encantada" de poder confirmar hoje a previsão sobre a China, o que disse ter sido motivado pelo "sólido e estável crescimento" da potência e pelas reformas impulsionadas por Pequim.
Neste sentido, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, ressaltou o compromisso da China em impulsionar o multilateralismo e o comércio global, e admitiu a existência de "oscilações como resultado do 'Brexit'".
Li lançou vários mensagens tranqüilizadoras aos presentes, entre eles que a China "lutará contra todas as formas de protecionismo", e que "não se envolverá em uma guerra comercial ou de divisas", assim como que administrará seu problema de excesso de capacidade industrial.
A máxima responsável do FMI considerou hoje em Pequim que é necessário abordar a situação com premência para depois explorar "as formas nas quais o Reino Unido continuará participando da economia global".
Lagarde fez estas declarações em entrevista coletiva pela realização do Diálogo 1+6, que, além do FMI, inclui a China, o Banco Mundial (BM), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Junta de Estabilidade Financeira.
A diretora lembrou, como anunciou o FMI em 19 de julho, que o "Brexit" custará este ano ao mundo um décimo percentual de crescimento econômico, apesar de ter aumentado a previsão de crescimento para a China em 2016 em um décimo, até 6,6%.
Enquanto isso, para 2017 o FMI manteve a previsão de abril com um crescimento de 6,2% para a segunda economia mundial.
Lagarde se mostrou "encantada" de poder confirmar hoje a previsão sobre a China, o que disse ter sido motivado pelo "sólido e estável crescimento" da potência e pelas reformas impulsionadas por Pequim.
Neste sentido, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, ressaltou o compromisso da China em impulsionar o multilateralismo e o comércio global, e admitiu a existência de "oscilações como resultado do 'Brexit'".
Li lançou vários mensagens tranqüilizadoras aos presentes, entre eles que a China "lutará contra todas as formas de protecionismo", e que "não se envolverá em uma guerra comercial ou de divisas", assim como que administrará seu problema de excesso de capacidade industrial.
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