Linha 4 do metrô do Rio é inaugurada a menos de 1 semana dos Jogos Olímpicos
Rio de Janeiro, 30 jul (EFE).- O presidente interino, Michel Temer, inaugurou neste sábado a Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, que liga a Zona Sul da cidade à Barra da Tijuca, bairro onde será disputada a maior parte das competições dos Jogos Olímpicos de 2016, a menos de uma semana do início do evento na próxima sexta-feira.
O projeto, que foi executado pela Concessionária Rio-Barra, tem seis estações ao longo de seis 16 quilômetros de extensão, entre a Barra da Tijuca e Ipanema. A previsão é que mais de 300 mil pessoas usem o serviço quando ele começar a operar totalmente em setembro.
Por ocasião da inauguração, Temer pegou o metrô na estação Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, com destino à estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, onde foi recebido pela Orquestra Jovem da organização Ação Social pela Música.
"Os Jogos Olímpicos constituíram um pretexto para a melhora de todo o Rio de Janeiro", afirmou Temer em discurso, ressaltando também que as obras realizadas em toda a cidade por causa do evento esportivo "representam um legado imensurável" para a população.
Também participaram da cerimônia os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Esporte, Leonardo Picciani, além do governador interino do Rio, Francisco Dornelles, o prefeito da cidade, Eduardo Paes, e o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach.
Considerado como uma das principais infraestruturas do chamado "legado olímpico" e imprescindível para facilitar a mobilidade diante da chegada de milhares de turistas por causa dos Jogos, a Linha 4 do metrô, por enquanto, só poderá ser usada pelas pessoas que virão assistir a uma das competições do evento.
"Em uma semana, essa linha estará cheia de torcedores indo para os Jogos", afirmou Paes, que disse que a conclusão do projeto representa um "sonho".
A partir do próximo dia 19 de setembro, depois do encerramento dos Jogos Paralímpicos, a Linha 4 será aberta a toda a população, o que pode gerar uma redução de até 40% do trânsito de carros entre as zonas oeste e sul do Rio de Janeiro.
No total, o projeto custou R$ 9,7 bilhões, dos quais R$ 8,5 bilhões foram bancados pelo governo do Rio e o restante pelo consórcio Rio-Barra. Mais de 340 empresas e 200 especialistas e consultores, nacionais e internacionais, participaram do projeto da Linha 4, que começou a ser construído em 2010.
A concessionária Metrô Rio, que já administra as outras duas linhas de metrô na cidade, será a responsável pelo funcionamento da Linha 4 pelos próximos 25 anos.
O projeto, que foi executado pela Concessionária Rio-Barra, tem seis estações ao longo de seis 16 quilômetros de extensão, entre a Barra da Tijuca e Ipanema. A previsão é que mais de 300 mil pessoas usem o serviço quando ele começar a operar totalmente em setembro.
Por ocasião da inauguração, Temer pegou o metrô na estação Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, com destino à estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, onde foi recebido pela Orquestra Jovem da organização Ação Social pela Música.
"Os Jogos Olímpicos constituíram um pretexto para a melhora de todo o Rio de Janeiro", afirmou Temer em discurso, ressaltando também que as obras realizadas em toda a cidade por causa do evento esportivo "representam um legado imensurável" para a população.
Também participaram da cerimônia os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e de Esporte, Leonardo Picciani, além do governador interino do Rio, Francisco Dornelles, o prefeito da cidade, Eduardo Paes, e o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach.
Considerado como uma das principais infraestruturas do chamado "legado olímpico" e imprescindível para facilitar a mobilidade diante da chegada de milhares de turistas por causa dos Jogos, a Linha 4 do metrô, por enquanto, só poderá ser usada pelas pessoas que virão assistir a uma das competições do evento.
"Em uma semana, essa linha estará cheia de torcedores indo para os Jogos", afirmou Paes, que disse que a conclusão do projeto representa um "sonho".
A partir do próximo dia 19 de setembro, depois do encerramento dos Jogos Paralímpicos, a Linha 4 será aberta a toda a população, o que pode gerar uma redução de até 40% do trânsito de carros entre as zonas oeste e sul do Rio de Janeiro.
No total, o projeto custou R$ 9,7 bilhões, dos quais R$ 8,5 bilhões foram bancados pelo governo do Rio e o restante pelo consórcio Rio-Barra. Mais de 340 empresas e 200 especialistas e consultores, nacionais e internacionais, participaram do projeto da Linha 4, que começou a ser construído em 2010.
A concessionária Metrô Rio, que já administra as outras duas linhas de metrô na cidade, será a responsável pelo funcionamento da Linha 4 pelos próximos 25 anos.
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