Argentina e China assinam protocolo para uso de estação espacial
Buenos Aires, 5 set (EFE).- A Argentina e a China assinaram nesta segunda-feira o Protocolo Adicional ao Acordo de Cooperação entre ambos os países sobre a construção, o estabelecimento e a operação de uma estação espacial chinesa na província argentina de Neuquén.
Esta assinatura aconteceu entre a chanceler argentina, Susana Malcorra, e o chanceler chinês, Wang Yi, na cidade de Hangzou, onde acontece a reunião de líderes dos países do G20. Este protocolo é estabelecido no marco do Programa Chinês de exploração da Lua, assinado em abril de 2014, e "reafirma e estabelece taxativamente o uso exclusivamente pacífico da Estação Espacial de Observação Espacial de Neuquén", acrescenta um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da Argentina.
"A assinatura do Protocolo reforça o compromisso de ambos os países em avançar na cooperação cientista-tecnológica em geral e espacial em particular, sobre a base do uso pacífico de dita estação de observação", ressalta o texto.
Esta estação espacial é um dos projetos assinados com a China pelo governo anterior, liderado por Cristina Kirchner, e se tornou polêmico depois que alguns jornais publicaram que poderia ser utilizada com fins militares. No entanto, após a mudança de governo, em dezembro do ano passado, Susana Malcorra e seu colega chinês expressaram vontade em continuar com os atuais projetos de usinas nucleares e o da estação espacial de Neuquén em reunião em Pequim.
Wang Yi reafirmou então que a estação é de uso exclusivamente civil e que uma vez que comece a operar, algo previsto para o início de 2017, poderia servir de apoio às missões chinesas em Marte e "estará aberta ao público argentino", assim como poderá ser usada pelo país sul-americano em suas pesquisas científicas.
Esta assinatura aconteceu entre a chanceler argentina, Susana Malcorra, e o chanceler chinês, Wang Yi, na cidade de Hangzou, onde acontece a reunião de líderes dos países do G20. Este protocolo é estabelecido no marco do Programa Chinês de exploração da Lua, assinado em abril de 2014, e "reafirma e estabelece taxativamente o uso exclusivamente pacífico da Estação Espacial de Observação Espacial de Neuquén", acrescenta um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores da Argentina.
"A assinatura do Protocolo reforça o compromisso de ambos os países em avançar na cooperação cientista-tecnológica em geral e espacial em particular, sobre a base do uso pacífico de dita estação de observação", ressalta o texto.
Esta estação espacial é um dos projetos assinados com a China pelo governo anterior, liderado por Cristina Kirchner, e se tornou polêmico depois que alguns jornais publicaram que poderia ser utilizada com fins militares. No entanto, após a mudança de governo, em dezembro do ano passado, Susana Malcorra e seu colega chinês expressaram vontade em continuar com os atuais projetos de usinas nucleares e o da estação espacial de Neuquén em reunião em Pequim.
Wang Yi reafirmou então que a estação é de uso exclusivamente civil e que uma vez que comece a operar, algo previsto para o início de 2017, poderia servir de apoio às missões chinesas em Marte e "estará aberta ao público argentino", assim como poderá ser usada pelo país sul-americano em suas pesquisas científicas.
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