G20 decide "dar passo à frente" na luta contra a evasão fiscal
Hangzhou (China), 5 set (EFE).- Os líderes do G20 decidiram nesta segunda-feira "dar um passo à frente" na luta contra a evasão fiscal e "aprofundar a cooperação tributária internacional" que permita aumentar a arrecadação e impulsionar o investimento global.
Assim consta na declaração final divulgada no fechamento da cúpula de líderes do G20, que inclui um conjunto de medidas para revitalizar a economia mundial chamado "Consenso de Hangzhou", em referência à cidade chinesa que sediou o encontro.
O lento aumento do investimento em escala internacional é considerado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) uma das causas principais para o fraco crescimento que afeta a recuperação da economia global após a crise.
O G20 resolveu concentrar esforços nos países em desenvolvimento para assim reforçar sua capacidade de arrecadação tributária e dar um maior margem fiscal para investir mais.
"Decidimos aprofundar a cooperação tributária internacional, dar um passo à frente na luta contra a evasão fiscal", disse o presidente da China, Xi Jinping, ao explicar à imprensa os resultados da cúpula.
O G20 atendeu assim o pedido de membros como a Alemanha, após a proposta de seu ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble, de reabrir o debate sobre a necessidade de estabelecer "regras comuns" tributárias em nível global para "reduzir a margem de manobra para a evasão fiscal".
Schäuble disse que deseja "aproveitar o impulso" da decisão da Comissão Europeia (CE), que obriga a Irlanda a cobrar da Apple 13 bilhões de euros em impostos não pagos, para voltar a colocar na agenda a coordenação fiscal internacional.
A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu que a comunidade internacional avança de forma positiva na automação da troca de informação tributária entre países.
Assim consta na declaração final divulgada no fechamento da cúpula de líderes do G20, que inclui um conjunto de medidas para revitalizar a economia mundial chamado "Consenso de Hangzhou", em referência à cidade chinesa que sediou o encontro.
O lento aumento do investimento em escala internacional é considerado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) uma das causas principais para o fraco crescimento que afeta a recuperação da economia global após a crise.
O G20 resolveu concentrar esforços nos países em desenvolvimento para assim reforçar sua capacidade de arrecadação tributária e dar um maior margem fiscal para investir mais.
"Decidimos aprofundar a cooperação tributária internacional, dar um passo à frente na luta contra a evasão fiscal", disse o presidente da China, Xi Jinping, ao explicar à imprensa os resultados da cúpula.
O G20 atendeu assim o pedido de membros como a Alemanha, após a proposta de seu ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble, de reabrir o debate sobre a necessidade de estabelecer "regras comuns" tributárias em nível global para "reduzir a margem de manobra para a evasão fiscal".
Schäuble disse que deseja "aproveitar o impulso" da decisão da Comissão Europeia (CE), que obriga a Irlanda a cobrar da Apple 13 bilhões de euros em impostos não pagos, para voltar a colocar na agenda a coordenação fiscal internacional.
A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu que a comunidade internacional avança de forma positiva na automação da troca de informação tributária entre países.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.