Mercado prevê melhora no PIB e mais inflação em 2016
São Paulo, 12 set (EFE).- Os analistas das instituições financeiras melhoraram sua previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, que deverá fechar com queda de 3,18%, e pioraram a da inflação, ao estimarem que o índice terminará 2016 em 7,36%, informou nesta segunda-feira o Banco Central, através de seu relatório semanal do mercado, conhecido como Boletim Focus.
Essa mesma pesquisa tinha calculado na semana passada uma recessão econômica de 3,20% e uma inflação de 7,34%.
Para 2017, os economistas preveem que o índice de preços deve desacelerar até 5,12%, a mesma previsão da última semana, enquanto para o PIB o cálculo se manteve em um crescimento de 1,30%.
As projeções também continuaram iguais para a taxa básica de juros (Selic), que atualmente está em 14,25% e que, segundo os economistas, deverá terminar 2016 em 13,75%, e o ano seguinte em 11%.
Já em relação ao mercado de câmbio, o relatório prevê que o dólar será negociado a R$ 3,25 até o fim deste ano, um centavo a menos em que o cálculo da semana passada, e a R$ 3,45 em 2017, a mesma projeção dos últimos três boletins.
Há dez anos o governo vem fixando uma meta para a inflação anual de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais, que a elevam até 6,5%.
A partir de 2017, esse teto será reduzido em meio ponto percentual, para 6,0%, mas com a mesma meta central de 4,5%.
Em 2015, a inflação no Brasil fechou em 10,67%, seu maior nível nos últimos 13 anos, o que levou o Banco Central a implantar uma rígida política monetária com o objetivo de reduzir os preços.
Essa mesma pesquisa tinha calculado na semana passada uma recessão econômica de 3,20% e uma inflação de 7,34%.
Para 2017, os economistas preveem que o índice de preços deve desacelerar até 5,12%, a mesma previsão da última semana, enquanto para o PIB o cálculo se manteve em um crescimento de 1,30%.
As projeções também continuaram iguais para a taxa básica de juros (Selic), que atualmente está em 14,25% e que, segundo os economistas, deverá terminar 2016 em 13,75%, e o ano seguinte em 11%.
Já em relação ao mercado de câmbio, o relatório prevê que o dólar será negociado a R$ 3,25 até o fim deste ano, um centavo a menos em que o cálculo da semana passada, e a R$ 3,45 em 2017, a mesma projeção dos últimos três boletins.
Há dez anos o governo vem fixando uma meta para a inflação anual de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais, que a elevam até 6,5%.
A partir de 2017, esse teto será reduzido em meio ponto percentual, para 6,0%, mas com a mesma meta central de 4,5%.
Em 2015, a inflação no Brasil fechou em 10,67%, seu maior nível nos últimos 13 anos, o que levou o Banco Central a implantar uma rígida política monetária com o objetivo de reduzir os preços.
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