EUA apresentam queixa formal na OMC por subsídios agrícolas da China
Washington, 13 set (EFE).- Os Estados Unidos apresentaram nesta terça-feira uma queixa formal na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelo que consideram um "excessivo apoio" por parte do governo chinês em forma de subsídios à produção de arroz, trigo e milho.
Esses subsídios "injustos" do governo chinês supõem uma "violação" das normas da OMC, segundo denunciou em comunicado o próprio presidente dos EUA, Barack Obama.
De acordo com Obama, "os preços injustamente distorcidos de importantes cultivos levam à superprodução na China e colocam em desvantagem agricultores americanos que exportam esses mesmos cultivos no mundo todo".
A queixa apresentada hoje é a de número 14 do Escritório do Representante de Comércio Exterior dos EUA (USTR, sigla em inglês) contra a China na OMC desde que Obama chegou à Casa Branca em 2009.
O presidente americano destacou que esta última ação deveria "pôr fim aos subsídios ilegais da China, eliminar importantes barreiras às exportações americanas e nivelar o campo de jogo" para os agricultores e as famílias que "dependem das indústrias do arroz, do trigo e do milho".
Além disso, Obama indicou que o Tratado de Associação Transpacífico (TPP), assinado pelos EUA e outras 11 nações, busca "dar prioridade aos trabalhadores, agricultores e negócios americanos".
Os candidatos à presidência dos EUA, a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump, se opõem ao TPP e o Senado, de maioria conservadora, não deve submeter a voto o acordo para sua ratificação antes do término do mandato de Obama em janeiro.
No comunicado, o presidente americano pediu que "o TPP seja concluído em breve", já que a China está negociando seu próprio acordo comercial para "usufruir dos crescentes mercados da Ásia-Pacífico" à custa dos EUA.
Esses subsídios "injustos" do governo chinês supõem uma "violação" das normas da OMC, segundo denunciou em comunicado o próprio presidente dos EUA, Barack Obama.
De acordo com Obama, "os preços injustamente distorcidos de importantes cultivos levam à superprodução na China e colocam em desvantagem agricultores americanos que exportam esses mesmos cultivos no mundo todo".
A queixa apresentada hoje é a de número 14 do Escritório do Representante de Comércio Exterior dos EUA (USTR, sigla em inglês) contra a China na OMC desde que Obama chegou à Casa Branca em 2009.
O presidente americano destacou que esta última ação deveria "pôr fim aos subsídios ilegais da China, eliminar importantes barreiras às exportações americanas e nivelar o campo de jogo" para os agricultores e as famílias que "dependem das indústrias do arroz, do trigo e do milho".
Além disso, Obama indicou que o Tratado de Associação Transpacífico (TPP), assinado pelos EUA e outras 11 nações, busca "dar prioridade aos trabalhadores, agricultores e negócios americanos".
Os candidatos à presidência dos EUA, a democrata Hillary Clinton e o republicano Donald Trump, se opõem ao TPP e o Senado, de maioria conservadora, não deve submeter a voto o acordo para sua ratificação antes do término do mandato de Obama em janeiro.
No comunicado, o presidente americano pediu que "o TPP seja concluído em breve", já que a China está negociando seu próprio acordo comercial para "usufruir dos crescentes mercados da Ásia-Pacífico" à custa dos EUA.
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