PIB do G20 registra alta de 0,7% entre abril e junho pelo terceiro trimestre
Paris, 13 set (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) do conjunto dos países do G20 cresceu 0,7% entre abril e junho, um crescimento que se repetiu pelo terceiro trimestre consecutivo, com uma progressão de 2,9% em ritmo anual, anunciou nesta terça-feira a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
No segundo trimestre, a atividade acelerou em particular na China (1,8% com relação aos 1,2% no primeiro) e na África do Sul (0,8% após os -0,3%), destacou a OCDE em comunicado.
Também tiveram progressões, mas em menor magnitude Coreia do Sul (0,8% após 0,5% entre janeiro e março), Reino Unido (0,6% após 0,4%), Estados Unidos (0,3% após 0,2%) e Indonésia (1,3% após 1,2%).
Frente a isso, e faltando dados para a Argentina, Rússia e Arábia Saudita, três países do G20 sofreram quedas de seu PIB no segundo trimestre: Brasil (-0,6%, depois dos -0,4% entre janeiro e março), Canadá (-0,4% após uma progressão de 0,6%) e México (-0,2% após uma ascensão de 0,5%).
Em paralelo, foram constatados quedas na Índia (1,4% após os 2% no primeiro trimestre), Austrália (0,5% após 1%), Turquia (0,3% após 0,7%), Japão (0,2% após 0,5%) e a zona do euro (0,3% após 0,5%).
Dentro da moeda única, as três maiores economias viram o ritmo desacelerar. A Alemanha passou de 0,7% no primeiro trimestre para 0,4% no segundo; a França de 0,7% a 0%; e Itália de 0,3% a 0%.
No segundo trimestre, a atividade acelerou em particular na China (1,8% com relação aos 1,2% no primeiro) e na África do Sul (0,8% após os -0,3%), destacou a OCDE em comunicado.
Também tiveram progressões, mas em menor magnitude Coreia do Sul (0,8% após 0,5% entre janeiro e março), Reino Unido (0,6% após 0,4%), Estados Unidos (0,3% após 0,2%) e Indonésia (1,3% após 1,2%).
Frente a isso, e faltando dados para a Argentina, Rússia e Arábia Saudita, três países do G20 sofreram quedas de seu PIB no segundo trimestre: Brasil (-0,6%, depois dos -0,4% entre janeiro e março), Canadá (-0,4% após uma progressão de 0,6%) e México (-0,2% após uma ascensão de 0,5%).
Em paralelo, foram constatados quedas na Índia (1,4% após os 2% no primeiro trimestre), Austrália (0,5% após 1%), Turquia (0,3% após 0,7%), Japão (0,2% após 0,5%) e a zona do euro (0,3% após 0,5%).
Dentro da moeda única, as três maiores economias viram o ritmo desacelerar. A Alemanha passou de 0,7% no primeiro trimestre para 0,4% no segundo; a França de 0,7% a 0%; e Itália de 0,3% a 0%.
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