Vendas da "Playboy" americana sobem 28%, mas assinaturas caem 23%
Nova York, 14 set (EFE).- As vendas da revista "Playboy" subiram 28% nos primeiros seis meses de sua nova caminhada nos Estados Unidos, sem nudez nas páginas, mas as assinaturas sofreram uma queda de 23%.
Segundo dados da empresa de auditoria Alliance for Audited Media, nos últimos seis meses foram vendidos 47.203 exemplares em média, embora apenas 10% dos leitores tenham feito a compra na rua, enquanto as assinaturas caíram para 582.765.
Um porta-voz da "Playboy" afirmou ao jornal "New York Post" que os números estão dentro dos planos, já que a cúpula esperava alguns leitores insatisfeitos com o fim da nudez na publicação.
"Mas estamos contentes com o número de novos assinantes, que somam mais de 100 mil desde o início do ano, o que indica que a revista está começando a gerar interesse em um novo grupo de leitores", acrescentou o porta-voz.
A nova "Playboy", que estreou em março, não tem nudez integral, mas continua a apostar no corpo feminino como um de seus elementos centrais, embora com uma estética muito diferente.
A revista anunciou há quase um ano a novidade, que por enquanto só afeta a edição americana, e à época explicou que a mudança de rumo foi provocada pela facilidade de encontrar esse tipo de conteúdo na internet.
A "Playboy", que nos anos 70 chegou a vender mais de cinco milhões de exemplares, foi fundada em 1953 pelo empresário Hugh Hefner, e a primeira estrela a aparecer na capa foi Marilyn Monroe, completamente vestida.
Desde então, posaram atrizes, modelos e cantoras como Cindy Crawford, Madonna, Kim Kardashian e Kate Moss, mas nenhuma tantas vezes como Pamela Anderson, que apareceu 14 vezes.
Segundo dados da empresa de auditoria Alliance for Audited Media, nos últimos seis meses foram vendidos 47.203 exemplares em média, embora apenas 10% dos leitores tenham feito a compra na rua, enquanto as assinaturas caíram para 582.765.
Um porta-voz da "Playboy" afirmou ao jornal "New York Post" que os números estão dentro dos planos, já que a cúpula esperava alguns leitores insatisfeitos com o fim da nudez na publicação.
"Mas estamos contentes com o número de novos assinantes, que somam mais de 100 mil desde o início do ano, o que indica que a revista está começando a gerar interesse em um novo grupo de leitores", acrescentou o porta-voz.
A nova "Playboy", que estreou em março, não tem nudez integral, mas continua a apostar no corpo feminino como um de seus elementos centrais, embora com uma estética muito diferente.
A revista anunciou há quase um ano a novidade, que por enquanto só afeta a edição americana, e à época explicou que a mudança de rumo foi provocada pela facilidade de encontrar esse tipo de conteúdo na internet.
A "Playboy", que nos anos 70 chegou a vender mais de cinco milhões de exemplares, foi fundada em 1953 pelo empresário Hugh Hefner, e a primeira estrela a aparecer na capa foi Marilyn Monroe, completamente vestida.
Desde então, posaram atrizes, modelos e cantoras como Cindy Crawford, Madonna, Kim Kardashian e Kate Moss, mas nenhuma tantas vezes como Pamela Anderson, que apareceu 14 vezes.
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