Brasil convida Espanha a investir em infraestrutura no país
Brasília, 15 set (EFE).- O ministro das Relações Exteriores, José Serra, convidou empresas espanholas nesta quinta-feira a investir no setor de infraestruturas do país, que prepara um plano de privatizações e concessões ao setor privado.
"O Brasil tem um interesse especial nos investimentos espanhóis na área de infraestrutura", disse Serra em entrevista coletiva após uma reunião com o secretário de Estado de Comércio do governo interino da Espanha, Jaime García-Legaz.
Serra destacou que a Espanha "é um dos países de ponta no mundo" na área de infraestruturas e ressaltou que o Brasil quer "intensificar toda a relação" com um país que já é "um grande parceiro econômico e social".
Neste sentido, ambos governos decidiram realizar dois foros empresariais nos próximos meses, o primeiro no final desse ano no Brasil e o segundo na Espanha em 2017.
Serra também comentou que a Espanha "está na linha de frente" nas negociações entre a União Europeia e o Mercosul e é "o país que mais batalha" para que seja selado um acordo entre ambos blocos comerciais.
Serra disse ainda que os dois países "têm uma identidade muito grande" e "a mesma visão mundial" que lhes leva a compartilhar pontos de vista em questões como direitos humanos e política internacional.
Na mesma entrevista coletiva, García-Legaz reiterou o compromisso das empresas espanholas com os novos projetos que se apresentam no Brasil e salientou que "a Espanha tem confiança em longo prazo no Brasil e sua economia".
Em declarações à Agência Efe, García-Legaz disse hoje que o horizonte de investimentos no Brasil se ampliou na "nova fase" que se iniciou após a chegada ao poder do presidente Michel Temer.
"Constatamos a vontade do novo governo brasileiro de fazer licitações abertas, transparentes, não discriminatórias, abertas ao investimento tanto nacional como estrangeiro, e essa é uma mensagem muito positiva para as empresas", opinou.
O funcionário espanhol também se reuniu hoje em Brasília com o titular da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, que lhe expôs os planos que o novo governo elaborou para aumentar a participação da empresa privada na economia do país. EFE
ed-mp/rsd
(foto)
"O Brasil tem um interesse especial nos investimentos espanhóis na área de infraestrutura", disse Serra em entrevista coletiva após uma reunião com o secretário de Estado de Comércio do governo interino da Espanha, Jaime García-Legaz.
Serra destacou que a Espanha "é um dos países de ponta no mundo" na área de infraestruturas e ressaltou que o Brasil quer "intensificar toda a relação" com um país que já é "um grande parceiro econômico e social".
Neste sentido, ambos governos decidiram realizar dois foros empresariais nos próximos meses, o primeiro no final desse ano no Brasil e o segundo na Espanha em 2017.
Serra também comentou que a Espanha "está na linha de frente" nas negociações entre a União Europeia e o Mercosul e é "o país que mais batalha" para que seja selado um acordo entre ambos blocos comerciais.
Serra disse ainda que os dois países "têm uma identidade muito grande" e "a mesma visão mundial" que lhes leva a compartilhar pontos de vista em questões como direitos humanos e política internacional.
Na mesma entrevista coletiva, García-Legaz reiterou o compromisso das empresas espanholas com os novos projetos que se apresentam no Brasil e salientou que "a Espanha tem confiança em longo prazo no Brasil e sua economia".
Em declarações à Agência Efe, García-Legaz disse hoje que o horizonte de investimentos no Brasil se ampliou na "nova fase" que se iniciou após a chegada ao poder do presidente Michel Temer.
"Constatamos a vontade do novo governo brasileiro de fazer licitações abertas, transparentes, não discriminatórias, abertas ao investimento tanto nacional como estrangeiro, e essa é uma mensagem muito positiva para as empresas", opinou.
O funcionário espanhol também se reuniu hoje em Brasília com o titular da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, que lhe expôs os planos que o novo governo elaborou para aumentar a participação da empresa privada na economia do país. EFE
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