Inflação nos EUA sobe 0,2% em agosto
Washington, 16 set (EFE).- O índice de preços ao consumidor (IPC) dos Estados Unidos subiu 0,2% em agosto após ter ficado estável no mês anterior, levando a taxa anualizada de inflação para 1,1%, informou nesta sexta-feira o Departamento de Trabalho do país.
A alta do IPC em agosto foi maior do que esperavam os analistas, que tinham previsto taxa de 0,1%.
Sem levar em conta os preços dos alimentos e da energia, que são os mais voláteis, o IPC subjacente subiu em agosto 0,3%, dois décimos mais que no mês anterior, e o dado anualizado ficou em 2,3%, contra 2,2% prévio.
No mês passado se destacaram os aumentos de preços nos setores de habitação e cuidado médico, segundo o relatório do governo.
O Federal Reserve (Fed, banco central americano), assumiu explicitamente uma meta de inflação anual de 2% em 2012, objetivo que compartilha com outros bancos centrais como o europeu (BCE) ou o Banco da Inglaterra.
Diante da baixa inflação nos EUA e as dúvidas sobre o crescimento global, o Fed está imerso em um debate interno sobre se continua ou não com o ajuste monetário iniciado em dezembro do ano passado com a primeira alta das taxas de juros de referência em quase uma década.
Essa "incerteza" global e a baixa inflação justificam que o Fed atue com "prudência" em relação às taxas de juros, disse esta semana Lael Brainard, uma das presidentes do banco central.
O Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed se reunirá de novo na próxima semana para revisar a evolução das taxas de juros.
A alta do IPC em agosto foi maior do que esperavam os analistas, que tinham previsto taxa de 0,1%.
Sem levar em conta os preços dos alimentos e da energia, que são os mais voláteis, o IPC subjacente subiu em agosto 0,3%, dois décimos mais que no mês anterior, e o dado anualizado ficou em 2,3%, contra 2,2% prévio.
No mês passado se destacaram os aumentos de preços nos setores de habitação e cuidado médico, segundo o relatório do governo.
O Federal Reserve (Fed, banco central americano), assumiu explicitamente uma meta de inflação anual de 2% em 2012, objetivo que compartilha com outros bancos centrais como o europeu (BCE) ou o Banco da Inglaterra.
Diante da baixa inflação nos EUA e as dúvidas sobre o crescimento global, o Fed está imerso em um debate interno sobre se continua ou não com o ajuste monetário iniciado em dezembro do ano passado com a primeira alta das taxas de juros de referência em quase uma década.
Essa "incerteza" global e a baixa inflação justificam que o Fed atue com "prudência" em relação às taxas de juros, disse esta semana Lael Brainard, uma das presidentes do banco central.
O Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed se reunirá de novo na próxima semana para revisar a evolução das taxas de juros.
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