Banco do Japão modifica sua compra de bônus para blindar juros a longo prazo
Tóquio, 21 set (EFE).- O Banco do Japão (Boj) anunciou nesta quarta-feira que modificará a composição de seu gigantesco programa de compra de ativos com o objetivo de evitar uma queda das taxas de juros a longo prazo.
Esta mudança tem como objetivo manter o rendimento da dívida japonesa de 10 anos (que é inversamente proporcional às taxas de longo prazo) em torno de 0%, explicou o Boj em comunicado ao término de sua reunião mensal de dois dias de duração.
Por sua vez, a entidade afirmou que manterá intacto o ritmo anual ao que vem aumentando a base monetária japonesa e que implica uma compra de ativos anual valorada em 80 trilhões de ienes (cerca de US$ 781 bilhões).
O Boj mantém ativo desde a primavera de 2013 este gigantesco programa de compra de ativos para dobrar a base monetária e alcançar uma inflação estável de em torno de 2% para terminar com as quase duas décadas de quedas de preços.
Nesse sentido, o Banco Central japonês indicou hoje pela primeira vez em uma análise, divulgado também ao término de sua reunião mensal, que a terceira economia do mundo "já não está em deflação" como resultado de seu programa de "flexibilização monetária quantitativa e qualitativa".
Analistas e mercados esperavam também com ânsia notícias da taxa de referência que o Boj aplica a determinados depósitos das entidades financeiras depois que sua decisão de fevereiro para colocá-lo pela primeira vez no -0,1% tenha gerado criticas do setor bancário, que considera que mina sua receita.
Esta mudança tem como objetivo manter o rendimento da dívida japonesa de 10 anos (que é inversamente proporcional às taxas de longo prazo) em torno de 0%, explicou o Boj em comunicado ao término de sua reunião mensal de dois dias de duração.
Por sua vez, a entidade afirmou que manterá intacto o ritmo anual ao que vem aumentando a base monetária japonesa e que implica uma compra de ativos anual valorada em 80 trilhões de ienes (cerca de US$ 781 bilhões).
O Boj mantém ativo desde a primavera de 2013 este gigantesco programa de compra de ativos para dobrar a base monetária e alcançar uma inflação estável de em torno de 2% para terminar com as quase duas décadas de quedas de preços.
Nesse sentido, o Banco Central japonês indicou hoje pela primeira vez em uma análise, divulgado também ao término de sua reunião mensal, que a terceira economia do mundo "já não está em deflação" como resultado de seu programa de "flexibilização monetária quantitativa e qualitativa".
Analistas e mercados esperavam também com ânsia notícias da taxa de referência que o Boj aplica a determinados depósitos das entidades financeiras depois que sua decisão de fevereiro para colocá-lo pela primeira vez no -0,1% tenha gerado criticas do setor bancário, que considera que mina sua receita.
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