Fed decide manter patamar das taxas de juros nos EUA
Washington, 21 set (EFE).- O Federal Reserve (Fed) decidiu nesta quarta-feira não alterar as taxas de juros nos Estados Unidos, mas sinalizou que pode haver uma alta nas próximas reuniões.
"O argumento para uma alta nas taxas de juros se fortaleceu, mas foi decidido, por enquanto, esperar uma maior evidência", diz o comunicado do comitê de política monetária do banco central americano divulgado após sua reunião de dois dias.
Deste modo, o Fed evitou surpreender os mercados, que descartavam uma alta hoje, mas deu a entender que um novo ajuste monetário é mais do que provável ainda neste ano.
A decisão registrou 7 votos a favor e 3 contra a permanência do atual patamar, o que mostra divisões internas no Fed sobre o momento apropriado para elevar os juros básicos, que atualmente são de 0,25% a 0,5%.
Além disso, o Fed divulgou suas novas previsões macroeconômicas, mais pessimistas que as apresentadas em junho.
Para o banco central, a economia americana crescerá 1,8% neste ano, ao invés dos 2% calculados há três meses, e a taxa de desemprego fechará o ano em 4,8%, acima dos 4,7% estimados anteriormente.
"O argumento para uma alta nas taxas de juros se fortaleceu, mas foi decidido, por enquanto, esperar uma maior evidência", diz o comunicado do comitê de política monetária do banco central americano divulgado após sua reunião de dois dias.
Deste modo, o Fed evitou surpreender os mercados, que descartavam uma alta hoje, mas deu a entender que um novo ajuste monetário é mais do que provável ainda neste ano.
A decisão registrou 7 votos a favor e 3 contra a permanência do atual patamar, o que mostra divisões internas no Fed sobre o momento apropriado para elevar os juros básicos, que atualmente são de 0,25% a 0,5%.
Além disso, o Fed divulgou suas novas previsões macroeconômicas, mais pessimistas que as apresentadas em junho.
Para o banco central, a economia americana crescerá 1,8% neste ano, ao invés dos 2% calculados há três meses, e a taxa de desemprego fechará o ano em 4,8%, acima dos 4,7% estimados anteriormente.
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