OCDE reduz previsão de queda do PIB do Brasil para 2016 e 2017
Paris, 21 set (EFE).- A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) revisou nesta quarta-feira para cima as previsões para a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano e em 2017, citando a estabilização do mercado de matérias-primas e também uma menor incerteza política com a entrada do novo governo do presidente Michel Temer.
Em seu relatório de perspectivas, a OCDE continua projetando que o Brasil seguirá em recessão neste ano e no próximo, mas com uma intensidade menor do que as previsões do mês de junho. O órgão calcula que o PIB do país caíra 3,3% neste ano - contra 3,4% da previsão anterior - e terá queda de 0,3% em 2017, uma redução de 1,4 pontos percentuais em relação à última estimativa.
Foi a revisão de maior destaque entre todos os países analisados no estudo. Além disso, contrasta com a modificação em queda das expectativas para a maior parte das economias mundiais.
A economista-chefe da OCDE, Catherine Mann, explicou em entrevista coletiva que a correção dos números para o Brasil tem relação com a estabilização dos preços de algumas commodities no mercado internacional e pela menor incerteza no cenário político interno do país após o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Além disso, Mann disse que o governo de Temer anunciou uma série de reformas que seriam benéficas para a economia, como a do sistema previdenciário. As medidas, porém, ainda precisam de aprovação no Congresso.
Em seu relatório de perspectivas, a OCDE continua projetando que o Brasil seguirá em recessão neste ano e no próximo, mas com uma intensidade menor do que as previsões do mês de junho. O órgão calcula que o PIB do país caíra 3,3% neste ano - contra 3,4% da previsão anterior - e terá queda de 0,3% em 2017, uma redução de 1,4 pontos percentuais em relação à última estimativa.
Foi a revisão de maior destaque entre todos os países analisados no estudo. Além disso, contrasta com a modificação em queda das expectativas para a maior parte das economias mundiais.
A economista-chefe da OCDE, Catherine Mann, explicou em entrevista coletiva que a correção dos números para o Brasil tem relação com a estabilização dos preços de algumas commodities no mercado internacional e pela menor incerteza no cenário político interno do país após o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Além disso, Mann disse que o governo de Temer anunciou uma série de reformas que seriam benéficas para a economia, como a do sistema previdenciário. As medidas, porém, ainda precisam de aprovação no Congresso.
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