PIB dos EUA no segundo trimestre subiu 1,4%, segundo dados definitivos
Washington, 29 set (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos entre os meses de abril e junho subiu 1,4% (taxa anualizada), três décimos acima da estimativa anterior, segundo os dados definitivos do período divulgados pelo governo americano nesta quinta-feira.
A revisão em alta dos dados do Departamento de Comércio se deve a uma queda menor que o esperado dos investimentos de capital e a uma maior força das exportações, além da permanência do dado positivo de consumo interno.
No primeiro trimestre, a economia americana cresceu pouco menos de 1% (0,8%), e contribuiu para o crescimento no primeiro semestre de 2016.
O investimento em equipamentos por parte das empresas caiu 2,1% em vez dos esperados 8,4%, e o investimento fixo de capital aumentou 1% - o previsto na última revisão, em agosto, era uma queda de 0,9%.
As exportações aumentaram 1,8%, seis décimos acima do previsto, e as importações se mantiveram no patamar esperado, uma alta de 0,2%. Além disso, o consumo das famílias continuou com alta acima de 4% nesta revisão.
Os analistas esperam que o terceiro trimestre mostre uma melhora ainda maior da economia americana, com um crescimento entre 2% e 3%, algo que, complementado com uma baixa taxa de desemprego, pode justificar uma nova alta das taxas de juros, que desde dezembro do ano passado estão entre 0,25% e 0,5%.
A revisão em alta dos dados do Departamento de Comércio se deve a uma queda menor que o esperado dos investimentos de capital e a uma maior força das exportações, além da permanência do dado positivo de consumo interno.
No primeiro trimestre, a economia americana cresceu pouco menos de 1% (0,8%), e contribuiu para o crescimento no primeiro semestre de 2016.
O investimento em equipamentos por parte das empresas caiu 2,1% em vez dos esperados 8,4%, e o investimento fixo de capital aumentou 1% - o previsto na última revisão, em agosto, era uma queda de 0,9%.
As exportações aumentaram 1,8%, seis décimos acima do previsto, e as importações se mantiveram no patamar esperado, uma alta de 0,2%. Além disso, o consumo das famílias continuou com alta acima de 4% nesta revisão.
Os analistas esperam que o terceiro trimestre mostre uma melhora ainda maior da economia americana, com um crescimento entre 2% e 3%, algo que, complementado com uma baixa taxa de desemprego, pode justificar uma nova alta das taxas de juros, que desde dezembro do ano passado estão entre 0,25% e 0,5%.
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