Rússia acredita que acordo da Opep para reduzir produção é sinal positivo
Moscou, 28 set (EFE).- O acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para reduzir a produção do barril e estabilizar a alta dos preços foi avaliado nesta quinta-feira como positivo pelo ministro da Energia da Rússia, Aleksandr Novak.
"Os países aproximaram suas posturas e, de fato, voltaram ao caminho de regular a produção no mercado de petróleo", disse Novak em sua primeira reação ao acordo firmado ontem em uma reunião informal realizada pela Opep em Argel, capital da Argélia.
A Rússia, que não faz parte da Opep, já tinha mostrado disposição de aderir à redução da produção desde que os membros da entidade fizessem o mesmo. "Os países que não integram a Opep estudarão as propostas concretas com as quais os membros da entidade devem concordar entre os próximos meses de outubro e novembro", explicou.
O governo da Rússia, segundo antecipou há poucos dias o vice-ministro de Energia, Kirill Molodstov, acertou com suas petrolíferas reduzir em 5% a produção de petróleo. Para o Kremlin, a medida é razoável para regular o mercado.
Junto com a Venezuela, a Rússia é um dos países mais afetados pela queda do preço do petróleo, já que grande parte das receitas dos dois países é baseada nas exportações do produto.
O acordo da Opep, que se propôs a reduzir em cerca de 1 milhão de barris de petróleo a produção atual diária - deve ser referendada no próximo dia 30 de novembro, durante reunião formal em Viena.
"Os países aproximaram suas posturas e, de fato, voltaram ao caminho de regular a produção no mercado de petróleo", disse Novak em sua primeira reação ao acordo firmado ontem em uma reunião informal realizada pela Opep em Argel, capital da Argélia.
A Rússia, que não faz parte da Opep, já tinha mostrado disposição de aderir à redução da produção desde que os membros da entidade fizessem o mesmo. "Os países que não integram a Opep estudarão as propostas concretas com as quais os membros da entidade devem concordar entre os próximos meses de outubro e novembro", explicou.
O governo da Rússia, segundo antecipou há poucos dias o vice-ministro de Energia, Kirill Molodstov, acertou com suas petrolíferas reduzir em 5% a produção de petróleo. Para o Kremlin, a medida é razoável para regular o mercado.
Junto com a Venezuela, a Rússia é um dos países mais afetados pela queda do preço do petróleo, já que grande parte das receitas dos dois países é baseada nas exportações do produto.
O acordo da Opep, que se propôs a reduzir em cerca de 1 milhão de barris de petróleo a produção atual diária - deve ser referendada no próximo dia 30 de novembro, durante reunião formal em Viena.
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