Twitter segue anunciando perdas e deve reduzir em 9% o número de funcionários
Nova York, 27 out (EFE).- O Twitter voltou a anunciar perdas em seus resultados, que entre janeiro e setembro foram de US$ 289,8 milhões, e também informou sua intenção de reduzir o número de seu quadro de funcionários em 9%.
Os resultados foram divulgados em meio às versões que circularam nas últimas semanas e que contemplam a possível venda da companhia, mas sem que tenha sido concretizada qualquer operação nesse sentido até agora.
Ao apresentar hoje seus resultados trimestrais e o acumulado até setembro, o Twitter reportou que suas perdas nos primeiros nove meses do ano foram 32,7% menores que as do mesmo período do ano passado.
Nos primeiros nove meses do ano, a perda por ação foi de US$ 0,42, abaixo do resultado negativo de US$ 0,66 que a companhia teve no mesmo período do ano passado.
Isso, mesmo com um aumento de 20% das receitas entre janeiro e setembro, para US$ 1,812 bilhão.
Apenas no terceiro trimestre do ano, o que mais preocupava hoje os negociadores em Wall Street, o Twitter apresentou perdas de US$ 102,9 milhões, menores que o resultado negativo de US$ 131,7 milhões, auferido no mesmo período do ano passado.
O resultado por ação foi de uma perda de US$ 0,15, menor que os US$ 0,20 do terceiro trimestre do ano passado.
As receitas trimestrais cresceram 8%, até US$ 615,9 milhões, um valor maior do que o estimado pelos analistas, mas que representa o menor ganho da companhia nos últimos nove trimestres.
A empresa, cuja sede fica em San Francisco (Califórnia), ao apresentar esses resultados em comunicado, afirmou que planeja uma "reestruturação e redução" de 9% do seu quadro de funcionários em nível global. A companhia tem atualmente por volta de 3.900 trabalhadores.
Os cálculos do Twitter indicam que essa reestruturação gerará despesas adicionais de entre US$ 15 e 30 milhões, tanto com dinheiro como em compensações com ações.
A reestruturação "se concentra fundamentalmente na reorganização das vendas da companhia, associações e esforços de marketing", e procura buscar eficiência na gestão para conseguir lucros no próximo ano.
"Temos um programa claro, e estamos fazendo as mudanças necessárias para garantirmos que o Twitter está posicionado para conseguir crescimento no longo prazo", disse o principal diretor da companhia, Jack Dorsey, que a fundou em 2006.
Essas informações chegam depois que foram veiculadas algumas versões sobre uma possível compra do Twitter por um consórcio formado por Google e pela companhia de software Salesforce, assim como a Microsoft e o grupo Walt Disney.
Todas essas versões foram perdendo força pouco a pouco, o que prejudicou o valor das ações do Twitter.
Apesar das perdas anunciadas hoje, os títulos do Twitter operam em alta de 1,21% duas horas depois da abertura das negociações em Wall Street, levando em conta que as receitas estavam acima do esperado.
Os resultados foram divulgados em meio às versões que circularam nas últimas semanas e que contemplam a possível venda da companhia, mas sem que tenha sido concretizada qualquer operação nesse sentido até agora.
Ao apresentar hoje seus resultados trimestrais e o acumulado até setembro, o Twitter reportou que suas perdas nos primeiros nove meses do ano foram 32,7% menores que as do mesmo período do ano passado.
Nos primeiros nove meses do ano, a perda por ação foi de US$ 0,42, abaixo do resultado negativo de US$ 0,66 que a companhia teve no mesmo período do ano passado.
Isso, mesmo com um aumento de 20% das receitas entre janeiro e setembro, para US$ 1,812 bilhão.
Apenas no terceiro trimestre do ano, o que mais preocupava hoje os negociadores em Wall Street, o Twitter apresentou perdas de US$ 102,9 milhões, menores que o resultado negativo de US$ 131,7 milhões, auferido no mesmo período do ano passado.
O resultado por ação foi de uma perda de US$ 0,15, menor que os US$ 0,20 do terceiro trimestre do ano passado.
As receitas trimestrais cresceram 8%, até US$ 615,9 milhões, um valor maior do que o estimado pelos analistas, mas que representa o menor ganho da companhia nos últimos nove trimestres.
A empresa, cuja sede fica em San Francisco (Califórnia), ao apresentar esses resultados em comunicado, afirmou que planeja uma "reestruturação e redução" de 9% do seu quadro de funcionários em nível global. A companhia tem atualmente por volta de 3.900 trabalhadores.
Os cálculos do Twitter indicam que essa reestruturação gerará despesas adicionais de entre US$ 15 e 30 milhões, tanto com dinheiro como em compensações com ações.
A reestruturação "se concentra fundamentalmente na reorganização das vendas da companhia, associações e esforços de marketing", e procura buscar eficiência na gestão para conseguir lucros no próximo ano.
"Temos um programa claro, e estamos fazendo as mudanças necessárias para garantirmos que o Twitter está posicionado para conseguir crescimento no longo prazo", disse o principal diretor da companhia, Jack Dorsey, que a fundou em 2006.
Essas informações chegam depois que foram veiculadas algumas versões sobre uma possível compra do Twitter por um consórcio formado por Google e pela companhia de software Salesforce, assim como a Microsoft e o grupo Walt Disney.
Todas essas versões foram perdendo força pouco a pouco, o que prejudicou o valor das ações do Twitter.
Apesar das perdas anunciadas hoje, os títulos do Twitter operam em alta de 1,21% duas horas depois da abertura das negociações em Wall Street, levando em conta que as receitas estavam acima do esperado.