Bombardier reduz perdas nos 9 primeiros meses do ano
Toronto (Canadá), 11 nov (EFE).- A Bombardier, a principal fabricante de ferrovias do mundo e um dos maiores construtores aeronáuticos, registrou prejuízo de US$ 722 milhões nos nove primeiros meses de 2016 após somar perdas de US$ 94 milhões no terceiro trimestre.
No entanto, esses resultados supõem uma melhora em relação aos números de 2015.
A Bombardier perdeu US$ 4,663 bilhões nos nove primeiros meses do ano passado e US$ 4,888 bilhões no terceiro trimestre de 2015, depois que registrou lucro de US$ 100 milhões no primeiro semestre e e de US$ 125 milhões no segundo trimestre.
O presidente e diretor-executivo da Bombardier, Allain Bellemere, afirmou em comunicado que a companhia segue "ganhando impulso" na medida em que executa seu "plano de mudança e transformação". De acordo com o executivo, a companhia voltou a cumprir "com seus compromissos financeiros no terceiro trimestre, alcançando as metas estipuladas" em seu programa.
As receitas da multinacional canadense caíram 9% nos nove primeiros meses deste ano, situando-se em U$$ 11,959 bilhões, e 9,7% no terceiro trimestre, que foram de US$ 3,736 bilhões.
O resultado bruto de exploração (Ebitda) - antes de impostos, amortizações e depreciações - foi de US$ 595 milhões entre janeiro e o fim de setembro, 30,2% a menos que em 2015.
O Ebitda no terceiro trimestre foi de US$ 172 milhões, 3,9% a menos que há um ano.
A melhora dos resultados de Bombardier é consequência de um programa maciço de corte de gastos iniciado pela companhia canadense, que inclui a demissão de milhares de funcionários para poder voltar à rentabilidade.
Este ano, a Bombardier anunciou a demissão, até 2018, de cerca de 14.500 funcionários no mundo todo, mais de 10% de sua força de trabalho.
No entanto, esses resultados supõem uma melhora em relação aos números de 2015.
A Bombardier perdeu US$ 4,663 bilhões nos nove primeiros meses do ano passado e US$ 4,888 bilhões no terceiro trimestre de 2015, depois que registrou lucro de US$ 100 milhões no primeiro semestre e e de US$ 125 milhões no segundo trimestre.
O presidente e diretor-executivo da Bombardier, Allain Bellemere, afirmou em comunicado que a companhia segue "ganhando impulso" na medida em que executa seu "plano de mudança e transformação". De acordo com o executivo, a companhia voltou a cumprir "com seus compromissos financeiros no terceiro trimestre, alcançando as metas estipuladas" em seu programa.
As receitas da multinacional canadense caíram 9% nos nove primeiros meses deste ano, situando-se em U$$ 11,959 bilhões, e 9,7% no terceiro trimestre, que foram de US$ 3,736 bilhões.
O resultado bruto de exploração (Ebitda) - antes de impostos, amortizações e depreciações - foi de US$ 595 milhões entre janeiro e o fim de setembro, 30,2% a menos que em 2015.
O Ebitda no terceiro trimestre foi de US$ 172 milhões, 3,9% a menos que há um ano.
A melhora dos resultados de Bombardier é consequência de um programa maciço de corte de gastos iniciado pela companhia canadense, que inclui a demissão de milhares de funcionários para poder voltar à rentabilidade.
Este ano, a Bombardier anunciou a demissão, até 2018, de cerca de 14.500 funcionários no mundo todo, mais de 10% de sua força de trabalho.
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