Lagarde adverte a líderes da Apec que crescimento econômico seguirá baixo
Lima, 20 nov (EFE).- A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse neste domingo aos líderes das 21 economias que formam a Organização de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec, sigla em inglês) que o crescimento econômico mundial "seguirá baixo" pela incerteza diante da situação política e econômica dos países avançados.
No segundo dia de atividades da cúpula de líderes da Apec, Lagarde manteve um diálogo informal com os líderes reunidos em Lima, a capital do Peru, informou a presidência peruana em comunicado.
A diretora do FMI analisou o contexto econômico internacional e disse que o crescimento seguirá baixo devido à incerteza acerca da situação política e econômica dos países com economias avançadas, assim como pela desaceleração nos Estados Unidos, e pela saída do Reino Unido da União Europeia, conhecida como "Brexit".
A chefe do Fundo acrescentou que será importante fortalecer a promoção dos investimentos e do livre-comércio com as economias avançadas, especialmente para os emergentes da América Latina, para conseguir reduzir as desigualdades financeiras.
Sobre a América Latina, Lagarde projetou uma reativação econômica para o próximo ano.
O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, que preside a reunião, agradeceu a informação entregue por Lagarde e considerou que este é "o momento mais oportuno" para que os líderes das economias da Ásia-Pacífico adotem medidas para melhorar as finanças de suas nações.
A 24ª cúpula de líderes da Apec termina hoje em Lima com a reunião plenária dos líderes dos 21 países-membros. Após a sessão, espera-se que a organização emita uma declaração de alerta contra o protecionismo comercial e em favor da integração de suas economias.
A jornada de hoje está totalmente focada nos líderes, que mantêm uma série de reuniões a portas fechadas, que só foram interrompidas pelo diálogo informal com Lagarde.
As economias que formam a Apec são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China e Hong Kong, Estados Unidos, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Filipinas, Rússia, Cingapura, Taiwan, Tailândia e Vietnã.
No segundo dia de atividades da cúpula de líderes da Apec, Lagarde manteve um diálogo informal com os líderes reunidos em Lima, a capital do Peru, informou a presidência peruana em comunicado.
A diretora do FMI analisou o contexto econômico internacional e disse que o crescimento seguirá baixo devido à incerteza acerca da situação política e econômica dos países com economias avançadas, assim como pela desaceleração nos Estados Unidos, e pela saída do Reino Unido da União Europeia, conhecida como "Brexit".
A chefe do Fundo acrescentou que será importante fortalecer a promoção dos investimentos e do livre-comércio com as economias avançadas, especialmente para os emergentes da América Latina, para conseguir reduzir as desigualdades financeiras.
Sobre a América Latina, Lagarde projetou uma reativação econômica para o próximo ano.
O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, que preside a reunião, agradeceu a informação entregue por Lagarde e considerou que este é "o momento mais oportuno" para que os líderes das economias da Ásia-Pacífico adotem medidas para melhorar as finanças de suas nações.
A 24ª cúpula de líderes da Apec termina hoje em Lima com a reunião plenária dos líderes dos 21 países-membros. Após a sessão, espera-se que a organização emita uma declaração de alerta contra o protecionismo comercial e em favor da integração de suas economias.
A jornada de hoje está totalmente focada nos líderes, que mantêm uma série de reuniões a portas fechadas, que só foram interrompidas pelo diálogo informal com Lagarde.
As economias que formam a Apec são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China e Hong Kong, Estados Unidos, Indonésia, Japão, Coreia do Sul, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Filipinas, Rússia, Cingapura, Taiwan, Tailândia e Vietnã.
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