Barril do Brent fecha em baixa de 0,34%
Londres, 23 nov (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro fechou nesta quarta-feira em baixa de 0,34% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 48,95.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,17 abaixo do valor final de ontem, que foi de US$ 49,12.
O valor do Brent caiu apesar do anúncio de uma queda inesperada nas reservas dos Estados Unidos. Os estoques do maior consumidor mundial de petróleo diminuíram na semana passada em 1,3 milhão de barris, para um total de 489,3 milhões - os analistas previam um aumento de 800 mil barris.
O mercado continua à expectativa de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) defina em Viena, na semana que vem, um acordo para limitar sua produção.
O excesso de oferta global reduziu em mais da metade o preço do petróleo nos últimos dois anos e provocou a perda de milhares de postos de trabalho.
A Agência Internacional da Energia (AIE) alertou hoje sobre o risco que representaria para a indústria a persistência, em 2017, dos cortes nas atividades do setor que aconteceram em 2016.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,17 abaixo do valor final de ontem, que foi de US$ 49,12.
O valor do Brent caiu apesar do anúncio de uma queda inesperada nas reservas dos Estados Unidos. Os estoques do maior consumidor mundial de petróleo diminuíram na semana passada em 1,3 milhão de barris, para um total de 489,3 milhões - os analistas previam um aumento de 800 mil barris.
O mercado continua à expectativa de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) defina em Viena, na semana que vem, um acordo para limitar sua produção.
O excesso de oferta global reduziu em mais da metade o preço do petróleo nos últimos dois anos e provocou a perda de milhares de postos de trabalho.
A Agência Internacional da Energia (AIE) alertou hoje sobre o risco que representaria para a indústria a persistência, em 2017, dos cortes nas atividades do setor que aconteceram em 2016.
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