Pilotos da Lufthansa vão estender greve até amanhã
Frankfurt (Alemanha), 23 nov (EFE). - Os pilotos da companhia aérea Lufthansa vão prolongar a greve até quinta-feira depois que uma resolução judicial autorizou esta ação de protesto, a 14ª na negociação do último acordo coletivo.
A empresa cancelou hoje 876 voos curtos e longos - sendo 51 conexões aéreas de fora da Europa -, que afetarão 100 mil passageiros por conta da paralisação que começou à meia-noite de hoje.
A companhia aérea alemã tentou impedir a ação, convocada pelo sindicato Vereinigung Cockpit (VC), pela via judicial, mas não foi conseguiu. O Tribunal do Trabalho de Frankfurt rejeitou a solicitação de um recurso emergencial para proibir a greve, apresentado Lufthansa, porque considera que não pode interferir na política salarial. Posteriormente, a Audiência Territorial do Estado federado de Hesse também autorizou a greve.
A Lufthansa disse que está ciente da decisão e estudará os motivos da permissão da medida. A empresa também se mostrou disposta a recomeçar a negociação do acordo coletivo com o sindicato dos pilotos.
A companhia aérea alemã, que operará hoje quase 2.100 voos dos 3.000 previstos para o dia, reiterou não entender a greve e a rejeição do sindicato a sua oferta de solucionar o conflito através de um mediador neutro.
A companhia e o sindicato negociam desde abril de 2014 o novo acordo. Em setembro do ano passado, a Justiça alemã proibiu as greves por considerar que o sindicato tentava pressionar para conseguir objetivos concretos dentro da negociação.
A greve de hoje e amanhã é para reivindicar aumentos salariais para 5.400 pilotos da Lufthansa, da filial de transporte de carga, Lufthans, e da de baixo custo, Eurowings.
Os pilotos pedem um aumento acumulado de 22% em um período de cinco anos até abril 2017 e voltou a rejeitar negociar com um mediador como propôs a companhia.
A empresa cancelou hoje 876 voos curtos e longos - sendo 51 conexões aéreas de fora da Europa -, que afetarão 100 mil passageiros por conta da paralisação que começou à meia-noite de hoje.
A companhia aérea alemã tentou impedir a ação, convocada pelo sindicato Vereinigung Cockpit (VC), pela via judicial, mas não foi conseguiu. O Tribunal do Trabalho de Frankfurt rejeitou a solicitação de um recurso emergencial para proibir a greve, apresentado Lufthansa, porque considera que não pode interferir na política salarial. Posteriormente, a Audiência Territorial do Estado federado de Hesse também autorizou a greve.
A Lufthansa disse que está ciente da decisão e estudará os motivos da permissão da medida. A empresa também se mostrou disposta a recomeçar a negociação do acordo coletivo com o sindicato dos pilotos.
A companhia aérea alemã, que operará hoje quase 2.100 voos dos 3.000 previstos para o dia, reiterou não entender a greve e a rejeição do sindicato a sua oferta de solucionar o conflito através de um mediador neutro.
A companhia e o sindicato negociam desde abril de 2014 o novo acordo. Em setembro do ano passado, a Justiça alemã proibiu as greves por considerar que o sindicato tentava pressionar para conseguir objetivos concretos dentro da negociação.
A greve de hoje e amanhã é para reivindicar aumentos salariais para 5.400 pilotos da Lufthansa, da filial de transporte de carga, Lufthans, e da de baixo custo, Eurowings.
Os pilotos pedem um aumento acumulado de 22% em um período de cinco anos até abril 2017 e voltou a rejeitar negociar com um mediador como propôs a companhia.
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