Rússia e outros produtores reduzirão oferta de petróleo em 600 mil barris
Viena, 30 nov (EFE).- A Rússia e outros produtores de petróleo não membros da Opep se unirão ao corte de produção promovido pela organização acrescentando outros 600 mil barris por dia (bd).
A informação foi confirmada nesta quarta-feira pelo presidente rotativo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohammed Bin Saleh al-Saadah, em entrevista coletiva em Viena.
"Tenho o agrado de comunicar que a Rússia se comprometeu a reduzir em 300.000 bd", disse o também ministro da Energia do Catar após a 171ª conferência ministerial da Opep.
O corte da oferta mundial de petróleo, de 1,8 milhão de barris diários no total, deverá ser assinado em reunião no dia 9 de dezembro em Moscou.
A Opep decidiu em Viena reduzir a produção de petróleo para 32,5 milhões de barris diários (mbd) a partir de 1º de janeiro de 2017, o que significa retirar 1,2 mbd em relação a outubro.
"Muitos países (produtores fora da Opep) estão dispostos a cortar e 600 mil barris consideramos ser mais que realista. A Rússia vai assumir uma redução de 300 mil barris diários. Como sabem, a Rússia apoiou nossa posição. Sua posição era congelar a produção, mas disseram que estavam comprometidos a fazer mais que isso", disse o ministro catariano.
O ministro de Petróleo da Venezuela, Eulogio del Pino, também destacou a cooperação entre a Opep e outros grandes produtores fora do grupo.
"A Rússia anunciou (um corte de) 300 mil barris por dia. Esperamos de todos os países fora da Opep 600 mil barris por dia. Será assinado na próxima semana, no dia 9", declarou o representante venezuelano.
"Que países não Opep participarão da reunião? Rússia, Cazaquistão, Uzbequistão, Omã. Convidaremos alguns países da América Latina como México, Bolívia, Trinidad e Tobago e Colômbia", avançou Del Pino sobre o encontro da próxima semana.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira pelo presidente rotativo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohammed Bin Saleh al-Saadah, em entrevista coletiva em Viena.
"Tenho o agrado de comunicar que a Rússia se comprometeu a reduzir em 300.000 bd", disse o também ministro da Energia do Catar após a 171ª conferência ministerial da Opep.
O corte da oferta mundial de petróleo, de 1,8 milhão de barris diários no total, deverá ser assinado em reunião no dia 9 de dezembro em Moscou.
A Opep decidiu em Viena reduzir a produção de petróleo para 32,5 milhões de barris diários (mbd) a partir de 1º de janeiro de 2017, o que significa retirar 1,2 mbd em relação a outubro.
"Muitos países (produtores fora da Opep) estão dispostos a cortar e 600 mil barris consideramos ser mais que realista. A Rússia vai assumir uma redução de 300 mil barris diários. Como sabem, a Rússia apoiou nossa posição. Sua posição era congelar a produção, mas disseram que estavam comprometidos a fazer mais que isso", disse o ministro catariano.
O ministro de Petróleo da Venezuela, Eulogio del Pino, também destacou a cooperação entre a Opep e outros grandes produtores fora do grupo.
"A Rússia anunciou (um corte de) 300 mil barris por dia. Esperamos de todos os países fora da Opep 600 mil barris por dia. Será assinado na próxima semana, no dia 9", declarou o representante venezuelano.
"Que países não Opep participarão da reunião? Rússia, Cazaquistão, Uzbequistão, Omã. Convidaremos alguns países da América Latina como México, Bolívia, Trinidad e Tobago e Colômbia", avançou Del Pino sobre o encontro da próxima semana.
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