Nasdaq quebra recorde pelo 5º pregão consecutivo; Dow Jones e S&P 500 sobem
Nova York, 11 jan (EFE).- O índice composto da Nasdaq fechou nesta quarta-feira com seu quinto recorde positivo consecutivo, e os outros dois principais indicadores de Wall Street também terminaram o dia em alta.
Ao final do pregão, o Nasdaq Composite subiu 0,21%, para 5.563,95 pontos. O Dow Jones Industrial avançou 0,49%, para 19.953,74, enquanto o seletivo S&P 500 fechou em alta de 0,28%, aos 2.275,32 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino protagonizaram uma sessão volátil que esteve marcada pela entrevista coletiva realizada hoje em Nova York pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, a primeira desde que ganhou as eleições em novembro.
Trump lamentou que a maioria dos remédios consumidos no país é fabricada no exterior e antecipou sua intenção de reformar os processos de compra dos produtos farmacêuticos para economizar "bilhões de dólares".
Essas palavras abalaram o setor sanitário, o único que terminou o dia em terreno negativo (-1,01%), enquanto os demais fecharam em alta, como o de matérias-primas (1,32%), o energético (1,15%), o financeiro (0,5%) e o tecnológico (0,5%).
A Merck (2,85%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de IBM (1,35%), Goldman Sachs (1,32%), Intel (1,12%), Exxon Mobil (1,02%), Disney (0,98%), Microsoft (0,91%), Caterpillar (0,87%), Chevron (0,84%), JP Morgan (0,75%) e 3M (0,74%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Pfizer (-1,82%), seguida por Johnson & Johnson (-1,23%), Nike (-0,79%), Cisco Systems (-0,76%), Verizon (-0,59%), Home Depot (-0,29%) e United Technologies (-0,23%).
Em outros mercados, o ouro avançava para US$ 1.191, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 2,361%.
Ao final do pregão, o Nasdaq Composite subiu 0,21%, para 5.563,95 pontos. O Dow Jones Industrial avançou 0,49%, para 19.953,74, enquanto o seletivo S&P 500 fechou em alta de 0,28%, aos 2.275,32 pontos.
Os operadores do pregão nova-iorquino protagonizaram uma sessão volátil que esteve marcada pela entrevista coletiva realizada hoje em Nova York pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, a primeira desde que ganhou as eleições em novembro.
Trump lamentou que a maioria dos remédios consumidos no país é fabricada no exterior e antecipou sua intenção de reformar os processos de compra dos produtos farmacêuticos para economizar "bilhões de dólares".
Essas palavras abalaram o setor sanitário, o único que terminou o dia em terreno negativo (-1,01%), enquanto os demais fecharam em alta, como o de matérias-primas (1,32%), o energético (1,15%), o financeiro (0,5%) e o tecnológico (0,5%).
A Merck (2,85%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de IBM (1,35%), Goldman Sachs (1,32%), Intel (1,12%), Exxon Mobil (1,02%), Disney (0,98%), Microsoft (0,91%), Caterpillar (0,87%), Chevron (0,84%), JP Morgan (0,75%) e 3M (0,74%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Pfizer (-1,82%), seguida por Johnson & Johnson (-1,23%), Nike (-0,79%), Cisco Systems (-0,76%), Verizon (-0,59%), Home Depot (-0,29%) e United Technologies (-0,23%).
Em outros mercados, o ouro avançava para US$ 1.191, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos recuava até 2,361%.
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