Após saída dos EUA do TPP, UE diz estar "aberta a fazer negócios"
Bruxelas, 24 jan (EFE).- A União Europeia (UE) se declarou nesta terça-feira "uma das economias mais abertas do mundo", em resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar seu país do Tratado Transpacífico (TPP).
"A Europa está aberta a fazer negócios (...). A UE é uma das economias mais abertas do mundo e segue comprometida com o comércio internacional livre e justo", declarou o porta-voz chefe da Comissão Europeia (CE), Margaritis Schinas.
A União Europeia negocia atualmente 20 de acordos bilaterais de comércio com países de todo o mundo, inclusive na região da Ásia-Pacífico, entre eles um pacto comercial com o Japão que está "quase na fase final", acrescentou o porta-voz.
Além disso, estão em processo de ratificação os acordos mercantis assinados entre a UE e Cingapura, Vietnã e Canadá.
No entanto, desde a vitória de Trump nas eleições em novembro, a CE mantém na geladeira a negociação do acordo de livre-comércio com os EUA, o chamado TTIP, que Washington e Bruxelas começaram a discutir em 2013, no governo de Barack Obama.
"Estamos determinados a resistir à tendência rumo ao unilateralismo", acrescentou Schinas, quem lembrou que 31 milhões de empregos na UE estão vinculados às exportações.
"A Europa está aberta a fazer negócios (...). A UE é uma das economias mais abertas do mundo e segue comprometida com o comércio internacional livre e justo", declarou o porta-voz chefe da Comissão Europeia (CE), Margaritis Schinas.
A União Europeia negocia atualmente 20 de acordos bilaterais de comércio com países de todo o mundo, inclusive na região da Ásia-Pacífico, entre eles um pacto comercial com o Japão que está "quase na fase final", acrescentou o porta-voz.
Além disso, estão em processo de ratificação os acordos mercantis assinados entre a UE e Cingapura, Vietnã e Canadá.
No entanto, desde a vitória de Trump nas eleições em novembro, a CE mantém na geladeira a negociação do acordo de livre-comércio com os EUA, o chamado TTIP, que Washington e Bruxelas começaram a discutir em 2013, no governo de Barack Obama.
"Estamos determinados a resistir à tendência rumo ao unilateralismo", acrescentou Schinas, quem lembrou que 31 milhões de empregos na UE estão vinculados às exportações.
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