Decreto de Trump também afeta pessoal de cabine de voos aos EUA, segundo Iata
Genebra, 29 jan (EFE).- A Agência Internacional do Transporte Aéreo (Iata) advertiu as companhias aéreas que compõem a entidade que o decreto assinado pelo presidente americano, Donald Trump, que impede a entrada aos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana também afeta o pessoal de cabine.
O novo presidente dos Estados Unidos assinou na sexta-feira um decreto que suspende durante 90 dias a obtenção de vistos em sete países de maioria muçulmana com histórico de terrorismo.
No sábado, a Iata enviou uma mensagem a todas as companhias aéreas alertando sobre os efeitos do decreto.
Segundo a mensagem, o pessoal de cabine com nacionalidade dos sete países vetados - Irã, Iraque, Etiópia, Sudão, Líbia, Síria e Iêmen - não poderão entrar nos EUA.
A Iata ressalta os problemas de organização que a medida implicará para se operar voos com a exclusão de pessoal dessas nacionalidades.
Além disso, a instituição lembra que a medida provocará prejuízos em muitas companhias aéreas, uma vez que têm que impedir a entrada de passageiros desses países árabes e africanos.
A mensagem cita como exemplo o Irã, e lembra que, segundo dados oficiais americanos, 35.000 iranianos visitaram os Estados Unidos em 2015.
O texto também comenta que, como as medidas foram tomadas no final da semana, a entidade não teve tempo de reagir nem de dar respostas concretas a seus membros, mas promete atuar em breve.
O novo presidente dos Estados Unidos assinou na sexta-feira um decreto que suspende durante 90 dias a obtenção de vistos em sete países de maioria muçulmana com histórico de terrorismo.
No sábado, a Iata enviou uma mensagem a todas as companhias aéreas alertando sobre os efeitos do decreto.
Segundo a mensagem, o pessoal de cabine com nacionalidade dos sete países vetados - Irã, Iraque, Etiópia, Sudão, Líbia, Síria e Iêmen - não poderão entrar nos EUA.
A Iata ressalta os problemas de organização que a medida implicará para se operar voos com a exclusão de pessoal dessas nacionalidades.
Além disso, a instituição lembra que a medida provocará prejuízos em muitas companhias aéreas, uma vez que têm que impedir a entrada de passageiros desses países árabes e africanos.
A mensagem cita como exemplo o Irã, e lembra que, segundo dados oficiais americanos, 35.000 iranianos visitaram os Estados Unidos em 2015.
O texto também comenta que, como as medidas foram tomadas no final da semana, a entidade não teve tempo de reagir nem de dar respostas concretas a seus membros, mas promete atuar em breve.
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