Fed inicia 1ª reunião com Trump como presidente dos EUA
Washington, 31 jan (EFE).- O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, iniciou nesta terça-feira sua primeira reunião de 2017 sobre política monetária e também a primeira desde a posse de Donald Trump como presidente do país, na qual analisará o ritmo de alta de taxas de juros.
O encontro de dois dias de duração do Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed será concluído amanhã às 14h (hora local; 16h de Brasília) com a divulgação do comunicado de política monetária. Desta vez, não está prevista uma entrevista coletiva da presidente da instituição, Janet Yellen.
Os mercados consideram que se o agressivo plano de estímulo fiscal de Trump através do corte de impostos e do aumento do investimento em infraestrutura e defesa for aprovado, o banco central americano se verá obrigado a acelerar o ritmo de ajustes monetários para evitar o superaquecimento da economia.
O Fed elevou em dezembro as taxas de juros à categoria atual de entre 0,5% e 0,75%. Aquele foi o segundo aumento do preço do dinheiro nos EUA em quase uma década.
Em relação a 2017, o Fed indicou que considera provável até três aumentos dos juros, como reflexo da melhoria da situação econômica do país, com a taxa de desemprego abaixo de 5% e a inflação se aproximando da meta anual a médio prazo de 2%.
O encontro de dois dias de duração do Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed será concluído amanhã às 14h (hora local; 16h de Brasília) com a divulgação do comunicado de política monetária. Desta vez, não está prevista uma entrevista coletiva da presidente da instituição, Janet Yellen.
Os mercados consideram que se o agressivo plano de estímulo fiscal de Trump através do corte de impostos e do aumento do investimento em infraestrutura e defesa for aprovado, o banco central americano se verá obrigado a acelerar o ritmo de ajustes monetários para evitar o superaquecimento da economia.
O Fed elevou em dezembro as taxas de juros à categoria atual de entre 0,5% e 0,75%. Aquele foi o segundo aumento do preço do dinheiro nos EUA em quase uma década.
Em relação a 2017, o Fed indicou que considera provável até três aumentos dos juros, como reflexo da melhoria da situação econômica do país, com a taxa de desemprego abaixo de 5% e a inflação se aproximando da meta anual a médio prazo de 2%.
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