Apple e Samsung enfatizam defesa da segurança após vazamento do Wikileaks
Washington, 8 mar (EFE).- Apple e Samsung reafirmaram nesta quarta-feira o "compromisso" com a privacidade dos usuários diante do grande vazamento de documentos do Wikileaks, que descrevem um suposto programa secreto de hacking da CIA destinado a invadir smartphones e computadores conectados à internet.
"Embora nossas análises preliminares indiquem que muitos dos assuntos vazados já foram consertados na última versão do sistema operacional iOS, continuaremos trabalhando rapidamente para enfrentar as vulnerabilidades identificadas", afirmou a Apple em comunicado divulgado pela portal tecnológico "TechCrunch".
A fabricante ressaltou que "está profundamente comprometida com a proteção da privacidade e a segurança dos clientes" e pediu aos usuários que "sempre baixem as últimas atualizações" para garantir o maior nível de proteção.
O Wikileaks afirmou que os documentos revelam que a CIA conseguiu driblar os protocolos de segurança de várias empresas e produtos da Europa e dos Estados Unidos, como o iPhone e o sistema operacional Android.
Os documentos também mencionam os televisores da Samsung, que podem se transformar em microfones encobertos mediante um software supostamente elaborado pela CIA em parceria com o MI5, o serviço de contra-espionagem do Reino Unido.
A empresa sul-coreana também se manifestou sobre essas revelações e ressaltou que é uma "prioridade proteger a segurança e a privacidade dos aparelhos" e afirmou que vai "investigar de maneira urgente estas questões".
O Google ainda não fez comentários a respeito do suposto caso de espionagem nos telefones que utilizam o Android como sistema operacional.
"Embora nossas análises preliminares indiquem que muitos dos assuntos vazados já foram consertados na última versão do sistema operacional iOS, continuaremos trabalhando rapidamente para enfrentar as vulnerabilidades identificadas", afirmou a Apple em comunicado divulgado pela portal tecnológico "TechCrunch".
A fabricante ressaltou que "está profundamente comprometida com a proteção da privacidade e a segurança dos clientes" e pediu aos usuários que "sempre baixem as últimas atualizações" para garantir o maior nível de proteção.
O Wikileaks afirmou que os documentos revelam que a CIA conseguiu driblar os protocolos de segurança de várias empresas e produtos da Europa e dos Estados Unidos, como o iPhone e o sistema operacional Android.
Os documentos também mencionam os televisores da Samsung, que podem se transformar em microfones encobertos mediante um software supostamente elaborado pela CIA em parceria com o MI5, o serviço de contra-espionagem do Reino Unido.
A empresa sul-coreana também se manifestou sobre essas revelações e ressaltou que é uma "prioridade proteger a segurança e a privacidade dos aparelhos" e afirmou que vai "investigar de maneira urgente estas questões".
O Google ainda não fez comentários a respeito do suposto caso de espionagem nos telefones que utilizam o Android como sistema operacional.
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