Moody's eleva perspectiva da nota da dívida brasileira
Nova York, 15 mar (EFE).- A agência Moody's alterou nesta quarta-feira a perspectiva da nota da dívida soberana do Brasil de negativa para estável, embora a mantenha em Ba2, em nível especulativo e sujeito a alto risco creditício.
A Moody's informou em comunicado que revisou para cima a perspectiva por considerar que riscos anteriores estão diminuindo e que as condições macroeconômicas do país estão se estabilizando.
A economia brasileira, afirmou, está mostrando "sinais de recuperação, uma queda da inflação e uma perspectiva tributária mais clara".
Nesse sentido, a agência calcula que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá neste ano entre 0,5% e 1%, e 1,5% em 2018, com uma inflação de cerca de 4,5% neste ano, no centro da meta estabelecida pelo banco Central.
Depois de 2018, a Moody's acredita que o crescimento da atividade econômica brasileira se estabilizará de 2% a 3%.
Além disso, acrescentou a Moody's, o marco político no Brasil "está melhorando, e a força de suas instituições se recuperando, apoiando a execução planificada de reformas tributárias estruturais".
A respeito, a Moody's destacou a decisão do governo de promover uma reforma constitucional para limitar o crescimento dos gastos do governo nos próximos 20 anos na mesma taxa da inflação do ano anterior.
Como terceiro elemento, a agência considera que houve uma "significativa" redução no risco de passivos vinculados com as atividades das empresas vinculadas ao governo, como a Petrobras.
A Moody's informou em comunicado que revisou para cima a perspectiva por considerar que riscos anteriores estão diminuindo e que as condições macroeconômicas do país estão se estabilizando.
A economia brasileira, afirmou, está mostrando "sinais de recuperação, uma queda da inflação e uma perspectiva tributária mais clara".
Nesse sentido, a agência calcula que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá neste ano entre 0,5% e 1%, e 1,5% em 2018, com uma inflação de cerca de 4,5% neste ano, no centro da meta estabelecida pelo banco Central.
Depois de 2018, a Moody's acredita que o crescimento da atividade econômica brasileira se estabilizará de 2% a 3%.
Além disso, acrescentou a Moody's, o marco político no Brasil "está melhorando, e a força de suas instituições se recuperando, apoiando a execução planificada de reformas tributárias estruturais".
A respeito, a Moody's destacou a decisão do governo de promover uma reforma constitucional para limitar o crescimento dos gastos do governo nos próximos 20 anos na mesma taxa da inflação do ano anterior.
Como terceiro elemento, a agência considera que houve uma "significativa" redução no risco de passivos vinculados com as atividades das empresas vinculadas ao governo, como a Petrobras.
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