Tillerson insiste em conseguir uma relação comercial "justa" com a China
Pequim, 18 mar (EFE).- Os Estados Unidos insistiram neste sábado em seu objetivo de conseguir uma relação comercial "justa" com a China, que gere lucros para ambas as partes, depois que o presidente Donald Trump criticou de forma reiterada o superávit comercial chinês.
"Nossos dois países deveriam ter uma relação comercial positiva, que seja justa e ofereça dividendos em ambos lados, e vamos trabalhar nessa direção", afirmou à imprensa o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, depois de se reunir com o ministro chinês de Relações Exteriores, Wang Yi.
Tillerson, que hoje iniciou com Wang uma série de reuniões com líderes chineses em Pequim, recalcou que "Estados Unidos e China são as dois maiores economias mundiais e devem promover a estabilidade e o crescimento".
O ministro chinês afirmou que o objetivo é "abordar de forma apropriada nossos atritos comerciais para conseguir um resultado favorável para ambas as partes".
A abordagem de Tillerson ocorre depois que Trump criticou, primeiro como candidato e depois como presidente, o superávit comercial chinês, e também acusou o gigante asiático de roubar empregos dos trabalhadores americanos.
"Nossos dois países deveriam ter uma relação comercial positiva, que seja justa e ofereça dividendos em ambos lados, e vamos trabalhar nessa direção", afirmou à imprensa o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, depois de se reunir com o ministro chinês de Relações Exteriores, Wang Yi.
Tillerson, que hoje iniciou com Wang uma série de reuniões com líderes chineses em Pequim, recalcou que "Estados Unidos e China são as dois maiores economias mundiais e devem promover a estabilidade e o crescimento".
O ministro chinês afirmou que o objetivo é "abordar de forma apropriada nossos atritos comerciais para conseguir um resultado favorável para ambas as partes".
A abordagem de Tillerson ocorre depois que Trump criticou, primeiro como candidato e depois como presidente, o superávit comercial chinês, e também acusou o gigante asiático de roubar empregos dos trabalhadores americanos.
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