México suspende importação de carne brasileira até conseguir garantias
México, 21 mar (EFE).- O México restringiu a introdução de carnes do Brasil até que as autoridades de saúde do país forneçam provas científicas e garantias suficientes da saúde, qualidade e segurança de seus produtos.
Depois do alarme da suspeita de adulteração de carne bovina no Brasil, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Agroalimentar (Senasica) suspendeu no dia 19, a importação de mercadorias pecuárias brasileiras, informou na terça-feira a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação.
A instituição disse através de um comunicado que, antes desta medida, Brasil não exportava ao México carnes bovinas e de porco, mas apenas produtos avícolas: carne refrigerada, frango, peru congelado e desidratado.
Se referiram que desde o dia 19, quando houve o alerta internacional, a Senasica solicitou que o Brasil esclarecesse a situação respeito da adulteração da carne, e um relatório oficial completo respeito das medidas que estão sendo implementadas para extinguir o risco.
Além disso, solicitou os resultados do programa de vigilância de Salmonella sp, Listeria monocytogenes, Escherichia coli O157 e Escherichia coli STEC realizado durante 2016 e os três primeiros meses de 2017, com o objetivo de evitar riscos aos consumidores mexicanos.
"Uma vez que você tem as informações necessárias, os técnicos mexicanos avaliarão se existe o risco para os consumidores nacionais", afirmou.
Depois do alarme da suspeita de adulteração de carne bovina no Brasil, o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Agroalimentar (Senasica) suspendeu no dia 19, a importação de mercadorias pecuárias brasileiras, informou na terça-feira a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação.
A instituição disse através de um comunicado que, antes desta medida, Brasil não exportava ao México carnes bovinas e de porco, mas apenas produtos avícolas: carne refrigerada, frango, peru congelado e desidratado.
Se referiram que desde o dia 19, quando houve o alerta internacional, a Senasica solicitou que o Brasil esclarecesse a situação respeito da adulteração da carne, e um relatório oficial completo respeito das medidas que estão sendo implementadas para extinguir o risco.
Além disso, solicitou os resultados do programa de vigilância de Salmonella sp, Listeria monocytogenes, Escherichia coli O157 e Escherichia coli STEC realizado durante 2016 e os três primeiros meses de 2017, com o objetivo de evitar riscos aos consumidores mexicanos.
"Uma vez que você tem as informações necessárias, os técnicos mexicanos avaliarão se existe o risco para os consumidores nacionais", afirmou.
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