Acionista de 11 anos da Samsung critica empresa por fiasco do Galaxy Note 7
Tóquio, 24 mar (EFE).- Um acionista da Samsung Electronics, de apenas 11 anos de idade, roubou a cena durante a junta de acionistas da empresa, na qual reprovou o fiasco do Galaxy Note 7 e expressou que espera que não ocorra "incidentes" similares.
"Estou um pouco nervoso, já que é a primeira vez que assisto a uma junta de acionistas. Eu gostaria de dizer que espero, sem me importar quanto tempo leve (seu desenvolvimento), que não haja mais incidentes como a explosão do Galaxy Note 7", disse o pequeno Yu, em declarações recolhidas a imprensa local.
Segundo contou o estudante, ele investiu suas economias para comprar duas ações da Samsung Electronics, cujo preço por título passa atualmente de mais de 2 milhões de wons (1.655 euros).
Em resposta, o vice-presidente e executivo-chefe de Samsung Electronics, Kwon Oh-hyun, qualificou o comparecimento de Yu como "histórico" e indicou que serão aceitas "as opiniões de jovens acionistas e se forem boas, serão colocadas em prática" em seus negócios.
"Queremos recuperar nossa imagem de marca e garantir nossa liderança no mercado dos 'smartphones'", acrescentou Shin Jong-kyun, diretor-executivo da Divisão de Informática e Comunicações Móveis da Samsung.
Segundo o jornal "Korea Herald", Yu ainda não possui um smartphone, mas manifestou depois da reunião de hoje que espera comprar o modelo V20 do outro gigante sul-coreano, LG.
A crise do Galaxy Note 7 surgiu dias depois que o aparelho começou a ser vendido em 19 de agosto de 2016, quando a Samsung recebeu informações de baterias que incendiavam durante o processo de carregamento, o que forçou a anunciar uma revisão do produto e, finalmente, a deixar de fabricá-lo, em outubro desse mesmo ano.
"Estou um pouco nervoso, já que é a primeira vez que assisto a uma junta de acionistas. Eu gostaria de dizer que espero, sem me importar quanto tempo leve (seu desenvolvimento), que não haja mais incidentes como a explosão do Galaxy Note 7", disse o pequeno Yu, em declarações recolhidas a imprensa local.
Segundo contou o estudante, ele investiu suas economias para comprar duas ações da Samsung Electronics, cujo preço por título passa atualmente de mais de 2 milhões de wons (1.655 euros).
Em resposta, o vice-presidente e executivo-chefe de Samsung Electronics, Kwon Oh-hyun, qualificou o comparecimento de Yu como "histórico" e indicou que serão aceitas "as opiniões de jovens acionistas e se forem boas, serão colocadas em prática" em seus negócios.
"Queremos recuperar nossa imagem de marca e garantir nossa liderança no mercado dos 'smartphones'", acrescentou Shin Jong-kyun, diretor-executivo da Divisão de Informática e Comunicações Móveis da Samsung.
Segundo o jornal "Korea Herald", Yu ainda não possui um smartphone, mas manifestou depois da reunião de hoje que espera comprar o modelo V20 do outro gigante sul-coreano, LG.
A crise do Galaxy Note 7 surgiu dias depois que o aparelho começou a ser vendido em 19 de agosto de 2016, quando a Samsung recebeu informações de baterias que incendiavam durante o processo de carregamento, o que forçou a anunciar uma revisão do produto e, finalmente, a deixar de fabricá-lo, em outubro desse mesmo ano.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.