FAO prevê "colheita favorável" de milho para a América Latina em 2017
Santiago (Chile), 28 mar (EFE).- A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) previu nesta terça-feira uma "colheita favorável" de milho na América Latina em 2017 por causa da expansão das sementeiras em Brasil e Argentina, principais países produtores.
"A previsão é que a produção de milho para este ano se manterá em níveis altos como resultado do aumento das sementeiras, em resposta aos maiores preços, na Argentina e no Brasil", afirmou a FAO em relatório divulgado em Santiago.
O documento afirma que neste ano o Brasil se recuperará fortemente da seca que prejudicou a produção de milho no ano passado e indica que as primeiras estimativas apontam que a superfície cultivada aumentará em 3,4% e chegará a 16,6 milhões de hectares.
Na Argentina está previsto que a produção de milho superará o recorde de 2016, quando a superfície plantada cresceu 5% apesar das fortes chuvas e chegou a 7,25 milhões de hectares.
A FAO espera que Chile e Equador aumentem a semeadura de milho pelas boas condições meteorológicas e os altos preços, enquanto na Bolívia as perspectivas para a colheita são incertas por conta das chuvas e da "severa" praga de gafanhotos.
O relatório concluiu que no ano passado foram produzidas 171 milhões de toneladas de cereais, um número "elevado" apesar do impacto da seca em vários países.
Durante o período 2016/2017 foram exportadas 62 milhões de toneladas de cereais na região, principalmente de milho, o que representa uma contração de 18% com relação ao número do ano passado.
Sobre o trigo, no México - praticamente o único produtor da região - serão cultivados cerca de 500 mil hectares, o que representa uma queda de 13% em relação à superfície plantada no ano passado, principalmente pela "excelente" colheita do ano passado. EFE
jui/vnm
"A previsão é que a produção de milho para este ano se manterá em níveis altos como resultado do aumento das sementeiras, em resposta aos maiores preços, na Argentina e no Brasil", afirmou a FAO em relatório divulgado em Santiago.
O documento afirma que neste ano o Brasil se recuperará fortemente da seca que prejudicou a produção de milho no ano passado e indica que as primeiras estimativas apontam que a superfície cultivada aumentará em 3,4% e chegará a 16,6 milhões de hectares.
Na Argentina está previsto que a produção de milho superará o recorde de 2016, quando a superfície plantada cresceu 5% apesar das fortes chuvas e chegou a 7,25 milhões de hectares.
A FAO espera que Chile e Equador aumentem a semeadura de milho pelas boas condições meteorológicas e os altos preços, enquanto na Bolívia as perspectivas para a colheita são incertas por conta das chuvas e da "severa" praga de gafanhotos.
O relatório concluiu que no ano passado foram produzidas 171 milhões de toneladas de cereais, um número "elevado" apesar do impacto da seca em vários países.
Durante o período 2016/2017 foram exportadas 62 milhões de toneladas de cereais na região, principalmente de milho, o que representa uma contração de 18% com relação ao número do ano passado.
Sobre o trigo, no México - praticamente o único produtor da região - serão cultivados cerca de 500 mil hectares, o que representa uma queda de 13% em relação à superfície plantada no ano passado, principalmente pela "excelente" colheita do ano passado. EFE
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