Dow Jones fecha em alta de 0,33% e Nasdaq alcança novo recorde
Nova York, 30 mar (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta quinta-feira em alta de 0,33%, enquanto o índice composto do mercado Nasdaq registrou um novo recorde histórico.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 69,17 pontos, para 20.728,49. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,29%, até 2.368,06, e o Nasdaq subiu 0,28%, aos 5.914,34 pontos, um nível jamais alcançado.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras em uma jornada que esteve marcada por novos dados econômicos nos Estados Unidos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) e o mercado de trabalho e outra forte alta do preço do petróleo.
Por um lado, o governo divulgou sua terceira e última estimativa da evolução do PIB em 2016, que cresceu 1,6%, igual a outros cálculos anteriores, embora no último trimestre tenha avançado dois décimos acima da estimativa prévia.
Por outro, os pedidos semanais do seguro desemprego caíram na semana passada em 3.000 e se situaram em 258.000, um bom indicador porque seguem abaixo de 300.000, embora os analistas esperassem uma redução ainda maior.
Os setores em Wall Street terminaram divididos entre os avanços do financeiro (0,63%), do industrial (0,43%) e do tecnológico (0,15%), e os retrocessos do energético (-0,14%) e do de matérias-primas (-0,02%).
A Exxon Mobil (2,06%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de American Express (1,23%), Goldman Sachs (1,21%), Wal-Mart (1,2%), Unitedhealth (0,89%), JP Morgan Chase (0,86%), General Electric (0,64%) e Walt Disney (0,58%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Nike (-1,13%), seguida por Procter & Gamble (-0,44%), Merck (-0,3%), Dupont (-0,28%), Chevron (-0,27%), Johnson & Johnson (-0,21%), Visa (-0,19%), Verizon (-0,14%) e Apple (-0,13%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.245,8, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 2,420%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 69,17 pontos, para 20.728,49. Já o seletivo S&P 500 avançou 0,29%, até 2.368,06, e o Nasdaq subiu 0,28%, aos 5.914,34 pontos, um nível jamais alcançado.
Os operadores do pregão nova-iorquino apostaram nas compras em uma jornada que esteve marcada por novos dados econômicos nos Estados Unidos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) e o mercado de trabalho e outra forte alta do preço do petróleo.
Por um lado, o governo divulgou sua terceira e última estimativa da evolução do PIB em 2016, que cresceu 1,6%, igual a outros cálculos anteriores, embora no último trimestre tenha avançado dois décimos acima da estimativa prévia.
Por outro, os pedidos semanais do seguro desemprego caíram na semana passada em 3.000 e se situaram em 258.000, um bom indicador porque seguem abaixo de 300.000, embora os analistas esperassem uma redução ainda maior.
Os setores em Wall Street terminaram divididos entre os avanços do financeiro (0,63%), do industrial (0,43%) e do tecnológico (0,15%), e os retrocessos do energético (-0,14%) e do de matérias-primas (-0,02%).
A Exxon Mobil (2,06%) liderou os lucros no Dow Jones, na frente de American Express (1,23%), Goldman Sachs (1,21%), Wal-Mart (1,2%), Unitedhealth (0,89%), JP Morgan Chase (0,86%), General Electric (0,64%) e Walt Disney (0,58%).
Do outro lado, as perdas foram puxadas pela Nike (-1,13%), seguida por Procter & Gamble (-0,44%), Merck (-0,3%), Dupont (-0,28%), Chevron (-0,27%), Johnson & Johnson (-0,21%), Visa (-0,19%), Verizon (-0,14%) e Apple (-0,13%).
Em outros mercados, a onça do ouro caía para US$ 1.245,8, enquanto a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com prazo de dez anos avançava até 2,420%.
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