BID propõe criação de área de livre-comércio na América Latina
Assunção, 2 abr (EFE).- O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) recomendou neste domingo aos países da América Latina e Caribe uma maior integração comercial na região, criando uma Área de Livre-Comércio da América Latina e Caribe (ALCALC), para se proteger contra "um ambiente comercial mundial cada vez mais difícil".
A recomendação do BID, que está contida na segunda parte de seu relatório macroeconômico, foi apresentada neste domingo aos governadores da instituição durante o último dia da assembleia anual do BID e a Corporação Interamericana de Investimentos (CII) realizada em Assunção.
O BID afirmou que a maior integração comercial da região também encorajaria empresas a serem mais produtivas, um dos grandes problemas econômicos da América Latina, e se unir às cadeias de provisão globais.
O ALCALC criaria um mercado único de US$ 5 trilhões e 7% do Produto Interno Bruto mundial.
O vice-presidente do BID para Setores, Santiago Levy, que apresentou a recomendação aos governadores dos 48 países- membros da organização, afirmou que propostas similares fracassaram no passado por ser "demais ambiciosas".
"Propomos uma rota de integração mais singela e mais flexível, que se concentra primeiro nas vantagens comerciais e se edifica sobre uma ampla rede de acordos comerciais preferenciais que já existe", explicou Levy.
O BID propõe um ALCALC que evite "arquiteturas complexas ou a inclusão de temas não comerciais que frustraram esforços similares no passado".
A abordagem seria similar à que possibilitou o nascimento da Aliança do Pacífico entre Chile, Peru, Colômbia e México.
A recomendação do BID, que está contida na segunda parte de seu relatório macroeconômico, foi apresentada neste domingo aos governadores da instituição durante o último dia da assembleia anual do BID e a Corporação Interamericana de Investimentos (CII) realizada em Assunção.
O BID afirmou que a maior integração comercial da região também encorajaria empresas a serem mais produtivas, um dos grandes problemas econômicos da América Latina, e se unir às cadeias de provisão globais.
O ALCALC criaria um mercado único de US$ 5 trilhões e 7% do Produto Interno Bruto mundial.
O vice-presidente do BID para Setores, Santiago Levy, que apresentou a recomendação aos governadores dos 48 países- membros da organização, afirmou que propostas similares fracassaram no passado por ser "demais ambiciosas".
"Propomos uma rota de integração mais singela e mais flexível, que se concentra primeiro nas vantagens comerciais e se edifica sobre uma ampla rede de acordos comerciais preferenciais que já existe", explicou Levy.
O BID propõe um ALCALC que evite "arquiteturas complexas ou a inclusão de temas não comerciais que frustraram esforços similares no passado".
A abordagem seria similar à que possibilitou o nascimento da Aliança do Pacífico entre Chile, Peru, Colômbia e México.
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