Air China suspende temporalmente alguns voos à Coreia da Norte
Pequim, 14 abr (EFE).- A Air China, companhia aérea de bandeira chinesa, anunciou nesta sexta-feira a suspensão temporária de alguns de seus voos à capital da Coreia do Norte, Pyongyang, a partir da próxima segunda-feira.
A companhia aérea, que é a única chinesa a voar deste país até a Coreia do Norte, indicou que alguns de seus voos serão cancelados temporariamente devido ao baixo nível de vendas.
Inicialmente, a emissora de televisão estatal chinesa "CCTV" tinha informado que a companhia aérea suspenderia seus voos à capital norte-coreana a partir de segunda-feira, o que foi interpretado como uma reação ao aumento da tensão na região.
Posteriormente, um porta-voz da empresa estatal esclareceu à mesma emissora que se tratava unicamente de uma medida temporária para alguns voos por causa das vendas de passagens, mas que não suspenderia todos seus serviços a Pyongyang.
O ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, tinha alertado horas antes que um conflito na região podia surgir "em qualquer momento".
Em declarações à imprensa após uma reunião com o ministro de Exteriores francês, Jean-Marc Ayrault, Wang afirmou que quem provocar uma guerra na península coreana "deverá assumir suas responsabilidades históricas e pagar o preço".
A companhia aérea, que é a única chinesa a voar deste país até a Coreia do Norte, indicou que alguns de seus voos serão cancelados temporariamente devido ao baixo nível de vendas.
Inicialmente, a emissora de televisão estatal chinesa "CCTV" tinha informado que a companhia aérea suspenderia seus voos à capital norte-coreana a partir de segunda-feira, o que foi interpretado como uma reação ao aumento da tensão na região.
Posteriormente, um porta-voz da empresa estatal esclareceu à mesma emissora que se tratava unicamente de uma medida temporária para alguns voos por causa das vendas de passagens, mas que não suspenderia todos seus serviços a Pyongyang.
O ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, tinha alertado horas antes que um conflito na região podia surgir "em qualquer momento".
Em declarações à imprensa após uma reunião com o ministro de Exteriores francês, Jean-Marc Ayrault, Wang afirmou que quem provocar uma guerra na península coreana "deverá assumir suas responsabilidades históricas e pagar o preço".
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