Barril do Texas fecha em baixa de 1%
(Corrige dia do mês).
Nova York, 17 abr (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em baixa de 1% nesta segunda-feira, cotado a US$ 52,65, em meio a relatórios que antecipam um progressivo aumento da produção do cru dos Estados Unidos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio desceram US$ 0,53 em relação ao fechamento da última sessão.
Os analistas atribuíram a baixa a cálculos de agências dos Estados Unidos e da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) com revisões para cima dos cálculos que tinham sobre a produção do cru nos Estados Unidos.
Na semana passada, o Departamento de Energia dos Estados Unidos informou de que o país está produzindo 9,24 milhões de barris por dia, 2,5% a mais do que na mesma época de 2016.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em maio caíram US$ 0,01, para US$ 1,72 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês desceram US$ 0,06, para US$ 3,16 por cada mil pés cúbicos.
Nova York, 17 abr (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em baixa de 1% nesta segunda-feira, cotado a US$ 52,65, em meio a relatórios que antecipam um progressivo aumento da produção do cru dos Estados Unidos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em maio desceram US$ 0,53 em relação ao fechamento da última sessão.
Os analistas atribuíram a baixa a cálculos de agências dos Estados Unidos e da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) com revisões para cima dos cálculos que tinham sobre a produção do cru nos Estados Unidos.
Na semana passada, o Departamento de Energia dos Estados Unidos informou de que o país está produzindo 9,24 milhões de barris por dia, 2,5% a mais do que na mesma época de 2016.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em maio caíram US$ 0,01, para US$ 1,72 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês desceram US$ 0,06, para US$ 3,16 por cada mil pés cúbicos.
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