Santander avança no atacado bancário brasileiro
São Paulo, 17 abr (EFE).- Após conduzir a oferta secundária de ações da Qatar Holdings, que rendeu R$ 2,3 bilhões à acionista no início deste mês, o Santander Brasil assumiu a liderança do mercado latino americano de equities, ultrapassando o JP Morgan. A operação foi coordenada pelo próprio banco, com envolvimento direto do presidente, Sérgio Rial, no contato com os investidores, que concordaram em pagar R$ 25 por unit do grupo.
Além da venda dos papéis da Qatar Holdings, o Santander Brasil participou das maiores operações do mercado de capitais das últimas semanas, como a oferta de R$ 833 milhões da Alupar e o IPO da companhia aérea Azul, que movimentou cerca de R$ 2 bilhões. Levantamento da agência Bloomberg aponta o banco como coordenador de US$ 926 milhões em emissões em 2017, seguido pelo JP Morgan, com US$ 866 milhões em negócios.
"A julgar tanto pelo nosso pipeline de negócios quanto pela sinalização de retomada do interesse de empresas e investidores pelo mercado brasileiro, podemos adiantar que durante todo o ano estaremos entre os líderes na oferta de renda variável do País", afirma André Rosenblit, diretor responsável pela área de equities do Santander Brasil.
Única instituição financeira internacional com presença no varejo brasileiro, o Santander também tem avançado a passos largos na área do atacado bancário. O último levantamento divulgado pela Anbima mostra que o banco foi responsável por 37,6% da distribuição de renda fixa em 2017 - a maior fatia do mercado doméstico.
Na área de Project Finance, o Santander encabeça há sete anos consecutivos o ranking de assessoria financeira aos projetos de infraestrutura no Brasil, segundo a Anbima. Na disputa deste ano, o banco lidera a lista da consultoria Dealogic, que elenca os maiores assessores de financiamentos a projetos na região das Américas.
"Nosso ganho de participação não é casual. É o resultado de anos de expertise acumulada, de investimento e amadurecimento da equipe e, por fim, da estratégia de avançar mesmo enquanto o cenário era adverso", afirma Rafael Noya, diretor de Credit Markets do Santander Brasil. "A liderança desses mercados requer profundo conhecimento setorial e de mercado, capacidade de execução e disponibilidade para correr riscos junto com o cliente".
Além da venda dos papéis da Qatar Holdings, o Santander Brasil participou das maiores operações do mercado de capitais das últimas semanas, como a oferta de R$ 833 milhões da Alupar e o IPO da companhia aérea Azul, que movimentou cerca de R$ 2 bilhões. Levantamento da agência Bloomberg aponta o banco como coordenador de US$ 926 milhões em emissões em 2017, seguido pelo JP Morgan, com US$ 866 milhões em negócios.
"A julgar tanto pelo nosso pipeline de negócios quanto pela sinalização de retomada do interesse de empresas e investidores pelo mercado brasileiro, podemos adiantar que durante todo o ano estaremos entre os líderes na oferta de renda variável do País", afirma André Rosenblit, diretor responsável pela área de equities do Santander Brasil.
Única instituição financeira internacional com presença no varejo brasileiro, o Santander também tem avançado a passos largos na área do atacado bancário. O último levantamento divulgado pela Anbima mostra que o banco foi responsável por 37,6% da distribuição de renda fixa em 2017 - a maior fatia do mercado doméstico.
Na área de Project Finance, o Santander encabeça há sete anos consecutivos o ranking de assessoria financeira aos projetos de infraestrutura no Brasil, segundo a Anbima. Na disputa deste ano, o banco lidera a lista da consultoria Dealogic, que elenca os maiores assessores de financiamentos a projetos na região das Américas.
"Nosso ganho de participação não é casual. É o resultado de anos de expertise acumulada, de investimento e amadurecimento da equipe e, por fim, da estratégia de avançar mesmo enquanto o cenário era adverso", afirma Rafael Noya, diretor de Credit Markets do Santander Brasil. "A liderança desses mercados requer profundo conhecimento setorial e de mercado, capacidade de execução e disponibilidade para correr riscos junto com o cliente".
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