Temor à tecnologia dos veículos autônomos cresce nos EUA, afirma estudo
Washington, 18 abr (EFE).- Um estudo divulgado nesta segunda-feira revelou que os americanos temem cada vez mais as possíveis falhas da tecnologia dos veículos autônomos, à medida que se aproxima o momento em que começarão a circular nas estradas do país.
O estudo, realizado pela empresa J.Sr. Power, também constatou as diferenças geracionais na hora de confiar nas novas tecnologias que possibilitam a condução automática.
Quase metade (49%) dos chamados "baby boomers", nascidos entre 1946 e 1964, apontaram que suas principais preocupações nos veículos autônomos são as falhas ou erros tecnológicos, enquanto essa cifra cai para 30% na "geração Z" (entre 18 e 28 anos).
Outro dado interessante é que as cifras dos que dizem não confiar na tecnologia autônoma aumentaram em comparação com o ano passado: 11 pontos percentuais entre a "geração Z" e nove pontos entre os "baby boomers".
Kristin Kolodge, da J.Sr. Power, declarou em um comunicado que "na maioria dos casos, à medida que os conceitos tecnológicos se tornam realidade, a curiosidade e aceitação dos consumidores aumenta".
"Com os veículos autônomos, vemos um esquema no qual a confiança provoca o interesse na tecnologia e, assim mesmo, o nível de confiança está caindo", acrescentou Kolodge.
Kolodge também destacou que 40% dos "baby boomers" não vê "nenhum benefício" nos veículos autônomos.
Porém, ao mesmo tempo, as tecnologias que possibilitam a criação de veículos autônomos, como a proteção perante colisões e a ajuda à condução, despertam cada vez mais interesse.
Nestas categorias se incluem sistemas como os de freio de emergência, câmera traseira, luzes inteligentes e controle de velocidade inteligente.
"A condução automática é um conceito novo e complexo para muitos consumidores; terão que experimentá-la pessoalmente para entendê-la completamente", especulou Kolodge.
"À medida que sistemas como o controle de velocidade inteligente, a freada automática e o aviso de ponto morto de visão se tornem mais normais, os compradores ganharão mais confiança em retirar as mãos do volante e permitir que seus veículos intervenham para prevenir erros humanos", completou.
O estudo da J.Sr. Power foi realizado entre janeiro e fevereiro deste ano com respostas enviadas através de internet por 8.500 pessoas que compraram um veículo novo nos últimos cinco anos.
O estudo, realizado pela empresa J.Sr. Power, também constatou as diferenças geracionais na hora de confiar nas novas tecnologias que possibilitam a condução automática.
Quase metade (49%) dos chamados "baby boomers", nascidos entre 1946 e 1964, apontaram que suas principais preocupações nos veículos autônomos são as falhas ou erros tecnológicos, enquanto essa cifra cai para 30% na "geração Z" (entre 18 e 28 anos).
Outro dado interessante é que as cifras dos que dizem não confiar na tecnologia autônoma aumentaram em comparação com o ano passado: 11 pontos percentuais entre a "geração Z" e nove pontos entre os "baby boomers".
Kristin Kolodge, da J.Sr. Power, declarou em um comunicado que "na maioria dos casos, à medida que os conceitos tecnológicos se tornam realidade, a curiosidade e aceitação dos consumidores aumenta".
"Com os veículos autônomos, vemos um esquema no qual a confiança provoca o interesse na tecnologia e, assim mesmo, o nível de confiança está caindo", acrescentou Kolodge.
Kolodge também destacou que 40% dos "baby boomers" não vê "nenhum benefício" nos veículos autônomos.
Porém, ao mesmo tempo, as tecnologias que possibilitam a criação de veículos autônomos, como a proteção perante colisões e a ajuda à condução, despertam cada vez mais interesse.
Nestas categorias se incluem sistemas como os de freio de emergência, câmera traseira, luzes inteligentes e controle de velocidade inteligente.
"A condução automática é um conceito novo e complexo para muitos consumidores; terão que experimentá-la pessoalmente para entendê-la completamente", especulou Kolodge.
"À medida que sistemas como o controle de velocidade inteligente, a freada automática e o aviso de ponto morto de visão se tornem mais normais, os compradores ganharão mais confiança em retirar as mãos do volante e permitir que seus veículos intervenham para prevenir erros humanos", completou.
O estudo da J.Sr. Power foi realizado entre janeiro e fevereiro deste ano com respostas enviadas através de internet por 8.500 pessoas que compraram um veículo novo nos últimos cinco anos.
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