Espanha exibirá na Expo de Astana sua liderança em energias renováveis
Madri, 26 abr (EFE).- O governo da Espanha apresentou o pavilhão do país para a Exposição Internacional de Astana 2017, que pretende pôr em relevo seu papel no desenvolvimento das energias renováveis e explicar por que se tornou "líder indiscutível" em seu uso e na defena do meio ambiente.
Os ministros de Relações Exteriores, Alfonso Dastis, e de Energia, Turismo e Agenda Digital, Álvaro Nadal, foram os responsáveis por apresentar o pavilhão, em um ato realizado no Palacio de Viana de Madri ao qual também compareceu o comissário e presidente da Acción Cultural Española (AC/E), Fernando Benzo.
"Espanha, energia para o planeta" é o tema da presença do país em Astana, capital do Cazaquistão, que realizará a exposição internacional entre 10 de junho e 10 de setembro.
A exposição terá 130 participantes oficiais - 112 países e 18 organizações internacionais - com o objetivo de promulgar uma transformação do modelo energético atual por um mais sustentável, eficiente e diversificado, assim como atrair investimentos e tecnologia de ponta estrangeiros e contribuir assim para atingir os objetivos da Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
No evento de lançamento, ao qual também compareceram o embaixador do Cazaquistão em Madri, Bakyt Dyussembayev, Dastis explicou que a Espanha estará em Astana respondendo ao convite feito pelo presidente cazaque, Nursultan Nazarbayev, ao rei Felipe VI.
O ministro lembrou a experiência da Espanha neste tipo de exposição e citou a de Sevilha de 1992 e a de Zaragoza de 2008.
Álvaro Nadal, assim como o ministro, reforçou a ideia de que a Espanha é pioneira na utilização de energias renováveis e deu o exemplo da ilha de El Hierro como uma referência energética mundial com um projeto que a torna autossuficiente na produção de eletricidade e água potável.
O Pavilhão da Espanha, que ficará próximo aos de Alemanha, Mônaco e Holanda, deve atrair mais de 3 milhões de visitantes.
A Expo Astana 2017, com o tema "Energia para o futuro", visa a reflexão sobre a importância de conseguir avanços rumo a um sistema energético mundial cada vez mais baseado nas energias renováveis, que ajudem a reduzir as emissões de CO2, a dependência do petróleo e aumente a autonomia energética das diferentes regiões e comunidades do planeta.
Os ministros de Relações Exteriores, Alfonso Dastis, e de Energia, Turismo e Agenda Digital, Álvaro Nadal, foram os responsáveis por apresentar o pavilhão, em um ato realizado no Palacio de Viana de Madri ao qual também compareceu o comissário e presidente da Acción Cultural Española (AC/E), Fernando Benzo.
"Espanha, energia para o planeta" é o tema da presença do país em Astana, capital do Cazaquistão, que realizará a exposição internacional entre 10 de junho e 10 de setembro.
A exposição terá 130 participantes oficiais - 112 países e 18 organizações internacionais - com o objetivo de promulgar uma transformação do modelo energético atual por um mais sustentável, eficiente e diversificado, assim como atrair investimentos e tecnologia de ponta estrangeiros e contribuir assim para atingir os objetivos da Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
No evento de lançamento, ao qual também compareceram o embaixador do Cazaquistão em Madri, Bakyt Dyussembayev, Dastis explicou que a Espanha estará em Astana respondendo ao convite feito pelo presidente cazaque, Nursultan Nazarbayev, ao rei Felipe VI.
O ministro lembrou a experiência da Espanha neste tipo de exposição e citou a de Sevilha de 1992 e a de Zaragoza de 2008.
Álvaro Nadal, assim como o ministro, reforçou a ideia de que a Espanha é pioneira na utilização de energias renováveis e deu o exemplo da ilha de El Hierro como uma referência energética mundial com um projeto que a torna autossuficiente na produção de eletricidade e água potável.
O Pavilhão da Espanha, que ficará próximo aos de Alemanha, Mônaco e Holanda, deve atrair mais de 3 milhões de visitantes.
A Expo Astana 2017, com o tema "Energia para o futuro", visa a reflexão sobre a importância de conseguir avanços rumo a um sistema energético mundial cada vez mais baseado nas energias renováveis, que ajudem a reduzir as emissões de CO2, a dependência do petróleo e aumente a autonomia energética das diferentes regiões e comunidades do planeta.
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