Palestinos aderem massivamente à greve geral em apoio aos presos em Israel
Jerusalém, 27 abr (EFE).- As principais cidades da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, bem como Jerusalém Leste aderiram nesta quinta-feira massivamente a uma greve geral convocada em apoio aos palestinos em prisões israelenses que completam o 11° dia em greve de fome.
"A greve é um sucesso e afeta Israel", disse à Agência Efe Isa Qaraqe, presidente da Comissão de Assuntos para os Prisioneiros e Ex-Prisioneiros.
As lojas, bancos, fábricas e todas as instituições públicas dos territórios palestinos permaneceram fechadas hoje e tiveram apoio da zona oriental ocupada de Jerusalém, incluída a Cidade Velha, onde não sempre é visível este tipo de greve.
O transporte público também foi afetado.
Em Jericó, Ramala, Hebrom e Gaza, dezenas de pessoas levantaram cartazes em apoio aos prisioneiros e centenas de simpatizantes iniciaram uma greve de fome simbólica de um dia.
Além disso, houve enfrentamentos com as forças de segurança israelenses no campo de refugiados de Yazalon e no posto de controle de Qalandiya que une Jerusalém com Cisjordânia.
A greve é realizada um dia antes da convocação para do "Dia da Ira" também em solidariedade aos prisioneiros palestinos.
Em 17 de abril, o carismático líder do partido nacionalista Fatah, Marwan Barguti, fez uma chamada para iniciar uma greve de fome indefinida nas prisões israelenses que até o momento é seguida por aproximadamente 1,2 mil presos, segundo o Serviço de Prisões de Israel.
A Comissão de Assuntos dos Prisioneiros e Ex-prisioneiros eleva para 1,5 mil os que aderiram a greve, denominada "Greve pela Liberdade e Dignidade" e que exige a melhoria de suas condições, fim de situações de isolamento e o aumento das visitas de familiares. EFE
lfp-mas-sar/ff
(foto)
"A greve é um sucesso e afeta Israel", disse à Agência Efe Isa Qaraqe, presidente da Comissão de Assuntos para os Prisioneiros e Ex-Prisioneiros.
As lojas, bancos, fábricas e todas as instituições públicas dos territórios palestinos permaneceram fechadas hoje e tiveram apoio da zona oriental ocupada de Jerusalém, incluída a Cidade Velha, onde não sempre é visível este tipo de greve.
O transporte público também foi afetado.
Em Jericó, Ramala, Hebrom e Gaza, dezenas de pessoas levantaram cartazes em apoio aos prisioneiros e centenas de simpatizantes iniciaram uma greve de fome simbólica de um dia.
Além disso, houve enfrentamentos com as forças de segurança israelenses no campo de refugiados de Yazalon e no posto de controle de Qalandiya que une Jerusalém com Cisjordânia.
A greve é realizada um dia antes da convocação para do "Dia da Ira" também em solidariedade aos prisioneiros palestinos.
Em 17 de abril, o carismático líder do partido nacionalista Fatah, Marwan Barguti, fez uma chamada para iniciar uma greve de fome indefinida nas prisões israelenses que até o momento é seguida por aproximadamente 1,2 mil presos, segundo o Serviço de Prisões de Israel.
A Comissão de Assuntos dos Prisioneiros e Ex-prisioneiros eleva para 1,5 mil os que aderiram a greve, denominada "Greve pela Liberdade e Dignidade" e que exige a melhoria de suas condições, fim de situações de isolamento e o aumento das visitas de familiares. EFE
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