Barril do Texas fecha em alta de 2,11%
Nova York, 15 mai (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em alta de 2,11% nesta segunda-feira, cotado a US$ 48,85, como reação a relatórios que antecipam uma extensão dos cortes na produção aprovados no final de 2016.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em junho subiram US$ 1,01 em relação ao fechamento de sexta-feira passada.
O mercado reagiu assim após saber que Arábia Saudita e Rússia estão a favor de estender até o primeiro trimestre de 2018 o corte na produção de petróleo pactuado no final do ano passado.
Este corte entrou em vigor em janeiro deste ano, a partir do acordo adotado em 30 de novembro do ano passado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e ao qual se somaram outras nações de fora do cartel energético, como a Rússia.
A possibilidade de que essa redução não seja renovada para o segundo semestre deste ano tinha gerado nervosismo nos mercados pelo risco de que os preços quebrassem a sequência de recuperação que estavam registrando desde o final do ano passado.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em junho ganharam US$ 0,02, para US$ 1,60 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês perderam US$ 0,08 e encerraram o dia em US$ 3,35 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em junho subiram US$ 1,01 em relação ao fechamento de sexta-feira passada.
O mercado reagiu assim após saber que Arábia Saudita e Rússia estão a favor de estender até o primeiro trimestre de 2018 o corte na produção de petróleo pactuado no final do ano passado.
Este corte entrou em vigor em janeiro deste ano, a partir do acordo adotado em 30 de novembro do ano passado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e ao qual se somaram outras nações de fora do cartel energético, como a Rússia.
A possibilidade de que essa redução não seja renovada para o segundo semestre deste ano tinha gerado nervosismo nos mercados pelo risco de que os preços quebrassem a sequência de recuperação que estavam registrando desde o final do ano passado.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em junho ganharam US$ 0,02, para US$ 1,60 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento no mesmo mês perderam US$ 0,08 e encerraram o dia em US$ 3,35 por cada mil pés cúbicos.
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