Fitch mantém nota do Brasil baixa por instabilidade política
Rio de Janeiro, 19 mai (EFE).- A agência de qualificação de risco Fitch manteve a nota do Brasil em BB com perspectiva negativa, dois graus abaixo da de países considerados seguros para o investimento, pela incerteza na recuperação econômica e pelos casos seguidos de "instabilidade política".
A agência explicou nesta sexta-feira em um comunicado que diferentes fatores, tanto econômicos como políticos, não permitem uma melhora em sua nota para a dívida soberana do Brasil, que se mantém no mesmo nível desde maio do ano passado, depois que foi reduzida em dois graus em dezembro de 2015.
De acordo com a Fitch, a perspectiva negativa reflete a incerteza que persiste sobre a recuperação econômica do país, pela fragilidade das finanças públicas e devido à crescente dívida do governo, mas também pela atual crise política.
"Os repetidos episódios de instabilidade política têm implicações negativas na economia", afirmou a Fitch.
"Os recentes eventos políticos relacionados ao presidente (Michel) Temer elevaram a incerteza em relação ao processo de reformas e podem afetar a confiança e as perspectivas de recuperação econômica ", acrescentou a agência.
A agência explicou nesta sexta-feira em um comunicado que diferentes fatores, tanto econômicos como políticos, não permitem uma melhora em sua nota para a dívida soberana do Brasil, que se mantém no mesmo nível desde maio do ano passado, depois que foi reduzida em dois graus em dezembro de 2015.
De acordo com a Fitch, a perspectiva negativa reflete a incerteza que persiste sobre a recuperação econômica do país, pela fragilidade das finanças públicas e devido à crescente dívida do governo, mas também pela atual crise política.
"Os repetidos episódios de instabilidade política têm implicações negativas na economia", afirmou a Fitch.
"Os recentes eventos políticos relacionados ao presidente (Michel) Temer elevaram a incerteza em relação ao processo de reformas e podem afetar a confiança e as perspectivas de recuperação econômica ", acrescentou a agência.
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